MISSIVA do PEREGRINO

ALTERAÇÃO DE VIBRAÇÕES E ORIXÁS

R56-KME-M
Normalmente todos nós somos dotados de duas duplas de orixás, sendo
que os principais são aqueles que nos fazem ver a luz do dia, ou seja, os
orixás do dia do nascimento e os outros dois são os do momento da concepção.
Quanto qual deles é mais impoRtante com certeza é assunto polêmico
e deixamos para os búzios a decisão
final.
Bem já nesse relato você pode perceber que existe geralmente uma
indefinição quase que natural em que dupla caberá a organização da estrada do
indivíduo.
As duplas se intercalam de maneira organizada e dentro de um
determinado ciclo que chamamos de passagem, também interagem outras entidades.
Interagindo as entidades podem trazer benefício ou não.
Daí surge a necessidade de por vezes alterArmos as energias para
que haja um melhor desempenho.
Um proveitoso equilíbrio para o individuo.
É muito comum quando existe problemas de relacionamento que as
entidades estejam entrando em atrito ou elas estejam em desequilíbrio.
Também temos situações em que desejamos fazer um equilíbrio, mas determinada
entidade se recusa a largar determinadas
atitudes que fazem com que seus subordinados espirituais se sintam
prazerosos.

Podemos nessa situação colocar a situação dos Barás Olodês, que
são entidades com característiKas bem humanas que se agrupam em prazeres e
sentimentos similares.
Quando ocorre que um elemento é de Olodê, pode acontecer o gosto
pela noite, pelo jogo, e demais vícios, com isso dificultando que consiga-se de
maneira rápida e definitiva o ajuizamento com uma família organizada.
As entidades subalternas são vinculadas a situações terrenAs a que
estavam acostuadas quando em vida, jogo, bebidas, prostituição, drogas, roubo, e
demais formas de vícios e crimes, portanto não tem o menor interesse que o
protegido troque de caminho pois isso lhes tiraria o acesso ao que fazia quando
encarnados.
Para alterar a situação o aconselhado é trocar as entidades, não
por outra energia desvinculada, não seria possível e de bom agouro, mas sim
trocAr seis por meia dúzia.
Não entendeu? Pois explico: no caso do Olodês trocaríamos Bará de
rua por Bará polivalente, ou seja, aquele que pisa na rua mas também em outros
caminhos, facilitando a inclusão dele em uma família organizada.
O método é simples, porém de grande senso de responsabilidade
exigido, pois temos que ter a certeza do resultado final e da mudança de rumo
não estar alterando aquilo que ele determinou para seguir nessa vida.
Não podemos e nem devemos mudar as regras do jogo com o jogo em
andamento, apenas e tão somente ajudar a
encontrar e estabilizar os meios para o caminho estar aberto e o elemento
operante.
Citei aqui o caso dos Olodês, mas teMos situações diversas com
quase todos os orixás e devemos ser criteriosos e primar pela elevação e
respeito ao ser humano e principalmente com as energias espirituAis, fonte de
vida eterna.

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