Bom dia

Bom dia

Relógio

Peregrino na Estrada da Vida

Peregrino na Estrada da Vida
Peregrino na Estrada da Vida

Facebook

Facebook
Facebook Rakaama

Twitter

Twitter
@Pjrakaama

Pode copiar

Pode copiar

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Banhos e Ervas


MISSIVA DO EXOTÉRICA








BANHOS e ERVAS


R556-K-M-
O banho além do propósito de higienização pode proporcional um bem estar duRadouro, perpetuar uma tranquilidade, como também descarregar energias negativas, vibrações grosseiras que como larvas minam nosso perispirito, nosso corpo e nossa alma.
A utilização de material adequAda é de fundamental importância para que se alcance o objetivo desejado.
Limpar a aura para o ori, descarregar energia grosseira, espíritos obsessores, parentes, amigos e inimigos desencarnados, aliviar dores físicas das mais diversas.
Nesse caso é importante que você execute os banhos conhecidos ou prescritos, mas não abandonem sob hipótese alguma o tratamento, a orientação do médiKo ou do profissional de saúde.
A religião NÃO substituí a ciência da mesma forma que a ciência não substitui a religião, o melhor é o equilíbrio entre as duAs.
Mesmo um banho visando relaxação é necessário que algumas providências sejam tomadas, pAra que desde o momento em que começamos a colher as folhas, galhos, frutos, flores, passando pela liMpeza, a maceração, coamento, banho e descarrego do material, sejam feito dentro do preceito adequado para que o objetivo seja realmente alcançAdo.

Estamos envolvendo nossas raízes, nosso fonte de vida quando realizamos um banho ritualístico, pois retiRamos da natureza a energia necessária para compensar a que necessitamos.
UsAr folhas frescas, água de vertente é sem sombra de dúvida o ideal.
Não podemos hoje em dia usufruir dessa situação em grandes cidades, portanto devemos realizar os banhos de maneira adequada a cada situação e a cada loKal geográfico.
Adaptar é a palAvra chave, embora algumas regras não se alteram por não serem utilizadas folhas frescas, ou água de vertente.
Devemos ter em mente sempre que o efeito depende da sintonia entre a pessoa e as entidAdes vinculadas.
Desde a procura pelo material até despachar os resíduos deveMos estar sintonizados com o motivo pelo qual estamos fazendo o banho e as entidades a elas atribuídas as energiAs.

As folhas adequadas estimulam nossas defesas, nossas foRças, descarregando as más vibrações, energias pesadas, equilibrando a energia espiritual, preparando e resguardando da desarmonia espirituAl.
Quando houver uma prescrição de banho por entidades espirituais não troque o material sem o consentimento das entidades envolvidas.
Se foi prescrita por pai o mãe de santo busque neles as informações necessárias para que o equilíbrio do banho seja real e garantido sua efiKácia.
Siga corretamente as regras de administração de banhos, como quantidades de folhas, combinações e principAlmente a maneira adequada de colher.
É muito importante a preparação, e nisso enquadra-se também o banho preparatório, ou seja, um banho de higienização com sabão da costA, de coco ou de glicerina, dos pés a cabeça, antecedendo o banhos de ervas, esse que deve ser do pescoço para baixo, a menos que haja uma prescrição deterMinando o contrario.
Após o banho de ervas dê destino correto a água e as plantas utilizadAs.

A água deve seguir o curso natural que você esta acostumado quando do seu banho de higiene pessoal , considerando ter saída de água adequada com os padrões de higiene, mas se não tem, deve banhar-se e deixar a água escorrer paRa uma bacia ou outro tipo de recipiente e depois despachar em local em que você e nem os membros de sua família passem por três dias.
Já as folhas, galhos e flores devem ser despachados de preferência aos pés e uma árvore, na sombra.
Nunca esqueça que quando você entra em um local da natureza está se vinculando com as energias existentes ali.
No caso das matas você deve antes de retirar folhas e galhos, saudar, pedir licença a OSSAIM, deixando cinco moedas.
Peça permissão a ele para retirAr o que precisa, mas só o que precisa, não suje, não destrua.
É importante salientar que quando fizer banho de energização não se enxugue, apenas deixe o corpo secar por si e use roupas limpas e claras ou da cor da orientação dada.
Observe para nunca ferver as folhas junto com a água.
As folhas devem ser maceradas após ficar de molho em água limpa.
Em todos os banhos, onde se usam as ervas, devemos nos preocupar com alguns detalhes. Leia com atenção as indicações a seguir para ter a certeza de um bAnho eficaz.
Não utilizar ferramentas metálicas para colher, dê preferência em usar as próprias mãos, já que o metal faz com que diminua o poder energético das ervas.
Normalmente usamos folhas, flores, frutos, pequenos caules, cascas, sementes e raízes para os banhos, embora dificilmente usamos as raízes de uma planta, pois estaríamos matando-a.
Colocar as ervas colhidas em sacos plásticos, já que são elementos isolantes, pois até chegarmos em casa, estaremos passAndo por vários ambientes.
Lavar as ervas em água limpa e corrente.
Os banhos ritualísticos, devem ser feitos com ervas frescas, isto é, não se demorar muito para usá-las, pois o axé contido nelas, vai se dispersando e perde-se o efeito do banho.
Não usar aqueles banhos preparados e vendidos em casas de artigos religiosos, já que norMalmente as ervas já estão secas, não se sabe a procedência nem a qualidade das ervas, nem se sabe em que lua foi colhida, além de não ter serventia alguma, é  apenas sugestivo o efeito.
Alguns banhos, são feitos com água fria e as plantas são maceradas com as próprias mãos e só depois, se for o caso, adicionar um pouco de água quente, para suportar a temperAtura da água.

Banhos feitos com água quente, devem ser feitos por meio da abafação e não feRvimento da água e ervas, isto é, esquenta-se a água, até quase ferver, apague o fogo, deposite as ervas e abafe com uma tampa, mantenha esta imersão por alguns minutos antes de usar.
 Acender uma vela para as entidades envolvidas e manter-se em meditação e concentração, já que se está realizando um ritual.
Embora todo o corpo será bAnhado, a parte da frente do corpo é que devemos dar maior atenção, já que estão as “portas” dos chacras, além da parte frontal possuir uma maior polaridade positiva, que tem propriedades elétricas de atrair as energias negativas e que são eliminadas com o banho, recebendo carga positiva e aceleradora.
Após o banho, é importante saber desfazer-se dos restos das ervas. Aquilo que ficou sobre o nosso corpo, nós retiramos e juntamos com o que fiKou no chão.
Devemos despachar conforme orientação.
Os banhos devem ser acompanhados de preces pessoais espontâneas e sinceras.
Peça.
Converse com as entidades durante a preparação e no momento do banho.
Existe polêmica relativo ao banho de sal grosso, mas na verdade não existe mAl algum em jogar uma mistura de sal grosso e água na cabeça.
Afinal de contas, nós não tiramos a cabeça para entrar no mar, onde há maior concentração de sal que nos banhos de limpeza energética. O que causa desconforto e cansAço é manter o sal no corpo por muito teMpo. Por isso, três horas após um banho com sal grosso, banhe-se apenas com água, caso use o banho da cabeça aos pés.
Siga as orientações dos banhos e boa sorte.
Não esqueça que o ato do bAnho em sí só não é suficiente se você não tiver fé.

Nome Brasileiro
Nome Científico
Família
Nome Iorubá
Acocó
Newboldia leavis
Bignoniáceas
Akòko
Alcaparra
Capparis spinosa
Caparidáceas
N.I
Alecrim
Rosmarinus officinalis
Labiadas
N.I
Erva-de-santa-luzia
Pistia Stratiotes
Aráceas
Ojú oró
Alfavaca, Quioio
Ocimum gratissimum
Labiadas
N.I
Alfavaca-do-Campo
Ocimum basilucum
Labiadas
N.I
Alfavava-de-cheiro
Ocimum viride
Labiadas
Efínrín
Algodoeiro
Gosspyum spp
Malváceas
Òwú
Alumã
Vernonia bahiensis
Compostas
Ewúro jífe
Hibisco, Graxa-de-estudante
Hibiscus spp
Malváceas
Wonjo
Amendoeira-da-índia
Terminalia cattapa
Combretáceas
Idí
Hortelã
Mentha Arvensis
Labiadas
N.I
Angélica
Angelica archangelica
Umbelíferas
N.I
Anil-do-Mato
Indigofera Anil
Leguminosas
Èlu àja
Anis-estrelado
Illicium verum
Umbelíferas
N.I
Aperta-ruão
Piper aduncun
Piperáceas
N.I
Sumaúma
Ceiba pentadra
Bombacáceas
Àràbà
Araticum-de-praia
Anoma reticulata
Anonáceas
N.I
Aridan
Tetrapleura tetraptera
Leguminosas
Àridan
Arnica-de-jardim
Solidago microglossa
Compostas
N.I
Aroeira-Roxa
Schinus therebinthifolius
Anacardáceas
N.I
Artemísia
Artemisia Vulgaris
Compostas
N.I
Jurubeba
Solanum Paniculatum
Solanáceas
Ikan wéwé
Assafete
Ferula asa foetida
Umbelíferas
N.I
Pega-pinto / E. Tostão
Boerhavia paniculata
Mictagináceas
Ètipónolá
Taray
Cesalpinia Crista
Leguminosas
Ayò
Azedinha
Begonia spp
Bignoniáceas
N.I
Babosa / Aloes
Aloe vera
Liliáceas
Ipólerin
Bambu
Bambusa vulgaris
Gramíneas
Dankó
Banana-da-terra
Musa sapientium
Musáceas
Ògèdè
Barbatimão
Stryphnodendron barbatimao
Leguminosas
N.I
Erva-baleeira
Cordia verbenacea
Tiliáceas
N.I
Bejerecum
Xylopia aromática
Anonáceas
Èrù
Beldroega
Portulaca oleracea
Portulacáceas
N.I
Altéia
Rivea corymbosa
Convolvuláceas
Òfèrè gàmú
Betis-cheiroso
Piper eucalyptifolium
Piperáceas
Ewé boyi
Tapete-de-oxalá
Coleus barbatus
Labiadas
N.I
Botão-de-Ouro
Abutilon hirtus
Malváceas
Òfin
Bradamundo
Mentha silvestris
Labiadas
N.I
Bredo espinhoso
Amaranthus spinosus
Amarantáceas
Tètè elégùn
Bredo
Amaranthus viridis
Amarantáceas
Tètè pupa
Bucha
Luffa cylindrica
Cucurbitáceas
Kànrinkàn
Bucha-de-purga
Luffa acutangula
Cucurbitáceas
Òrírá
Cabaceira / Cabaça
Crescentia cujete
Bignoniáceas
Igbá
Caferana
Picrolema Pseudo coffea
Simarubáceas
N.I
Canela-de-veado
Hamelia Patens
Rubiáceas
N.I
Cambará
Lantana Camara
Verbenáceas
Ábitólá
Camomila
Matricaria chamomilla
Compostas
N.I
Cana-do-brejo
Costus spicatus
Zingiberáceas
Tètèrègún
Cana-da-índia
Cana coccinea
Canáceas
Idófin
Cana
Saccharum Officinarum
Gramíneas
N.I
Canasfístula
Cassia fistula
Leguminosas
N.I
Canela
Cinnomamum zeylanicum
Lauráceas
N.I
Canela-sassafrás
Laurus sassafraz
Lauráceas
N.I
Maconha
Cannabis Sativa
Moráceas
Igbó
Cansanção-de-leite
Jatropha urens
Couforbiáceas
Èsigala
Cará
Discorea spp
Discoráceas
Ewùrà
Cardo-Santo
Cninus benedictus
Compostas
N.I
Carobinha, Caroba
Jacaranda Basiliana
Bignoniáceas
N.I
Carqueja
Baccharis trimera
Compostas
N.I
Gitó
Guarea trichilioides
Meliáceas
Olófun
Carvalho
Terminalia retundifolia
Arpulifera
Àfà
Croton, Quina Aromatica
Croton eluteria
Euforbiáceas
Ajè kòbàlè
Cascaveleira
Crotolaria retusa
Leguminosas
Abiríkolo
Catinguá
Trichilia catingua
Meliáceas
Pápá
Catuaba
Anemopayma arvense
Eritroxiláceas
N.I
Rabo-de-Raposa
Amaranthus caudatus
Amarantáceas
N.I
Cavalinha
Equisetum arvense
Equisetáceas
N.I
Cedro-caiarana
Cedrela adorata
Meliáceas
N.I
Erva-Andorinha
Chelidonium majus
Papaveráceas
N.I
Cerejeira
Prunus cerasus
Rosáceas
N.I
Erva-Mate
Illex paraguariensis
Ilicíneas
N.I
Choupo
Populus nigra
Salicínias
N.I
Cipreste
Cupressus pyramidalis
Coníferas
N.I
Côco-da-Bahia
Cocos nucífera
Palmáceas
Àgbón
Colônia
Alpina speciosa
Zingiberáceas
N.I
Comigo-Ninguém-pode
Dieffernbachia Picta
Aráceas
N.I
Coroa-de-Cristo
Euphorbia milli
Euforbiáceas
Oró alaidán
Corredeira
Euphorbia vellulifera
Euforbiáceas
Efunlè
Sândalo-da-índia
Amyris balsamifera
Rutáceas
N.I
Tiririca
Fuirena umbellata
Cuperáceas
Akogbégi
Dobradinha-do-campo
Waltheria americana
Malváceas
Òpá eméré
Papoula
Papaver Somniferum
Papaveráceas
N.I
Sensitiva
Mimosa pudica
Leguminosas
Patonmó
Douradinha
Palicouria Rigida
Malváceas
Imí ológbó
Malva
Carchorus siliquosus
Tiliáceas
Oóyo àjé
Folha-da-Costa
Kalanchoe brasiliensis
Crassuláceas
Òdúndún
Ébano
Dyospiros ebenaster
Erbanáceas
Igí Dúdú
Artemísia
Artemisia Vulgaris
Compostas
N.I
Melissa
Melissa officinalis
Labiadas
N.I
Erva-de-Cobra
Mikania cordifolia
Compostas
Òjé dúdú
Erva-de-passarinho
Struthanthus flexicaulis
Lorantáceas
N.I
Unha-de-gato
Comelina elegans
Comelináceas
Ìlèkè òpòló
Erva-de-são-joão
Agerattum corrysoides
Compostas
Ìsúmi ure
Maria-preta
Solanum americanum
Solanáceas
Ègùnmò
Pega-pinto 
Boerhavia hirsuta
Nictagináceas
Ètipónolá
Copal-da-Índia
Hymenaea torrei
Cesalpináceas
N.I
Espinafre
Spinacea olaracea
Quenopodiáceas
N.I
Espinheira-santa
Maytenus ilicifolia
Celastráceas
Ìsépolóbun
Espinheiro maricá
Mimosa sepepiaria
Leguminosas
Paìdimó
Esporinha
Delphinium ajacis
Ranunculáceas
N.I
Eucalípto
N.I.
N.I
N.I
Botão-de-Ouro
Abutilon hirtum
Malváceas
Òfin
Folha da aboboreira
Cucurbita pepo
Cucurbitáceas
Esín
Feijão-fradinho
Vigna sinensis
Leguminosas
Ewé
Feijão-vermelho
Lablab vulgaris purpureus
Leguminosas
Ewé pupa
Gitó
Guarea trichilioides
Meliáceas
Òfúyé
Figueira-comum
Ficus carica
Moráceas
Àba odán
Figo-Benjamin
Ficus benjamina
Moráceas
Odán
Figueira-do-Inferno
Datura stramonium
Solanáceas
Elégé
Figueira-santa
Ficus religiosa
Moráceas
Odán Adétè
Flamboyant
Delonix regia
Leguminosas
Ògùn bèrèkè
Saião
Bryophyllum pinnatum
Crassuláceas
Àbámodá
Fruta-pão
Artocarpus incisa
Moráceas
Burefu
Gengibre
Zinziber officinalis
Zingiberáceas
Atalè
Gergelim
Sesamum indicum
Pedaliáceas
Yànmòtí
Nenúfar-Aguapé
Nimphea alba
Ninfeáceas
N.I
Goiabeira
Psidium guayava
Mirtáceas
Àtòrì
Graviola
Anona muricata
Anonáceas
N.I
Coração-de-jesus
Mikania spp
Compostas
Oje dúdú
Guaxima-do-mangue
Sida spp
Malváceas
N.I
Hera
Hedera helix
Araliáceas
N.I
Hortelã-Pimenta
Mentha piperita
Labiadas
N.I
Pára-raio
Melia azedarach
Dioscoriáceas
Eké òynbó
Imbaúba
Cecropia palmata
Moráceas
Àgbaó
Folha-do-fogo
Clidemia hirta
Melastomatáceas
Iná
Inhame
Colocasia esculenta
Aráceas
Isu
Ipê-amarelo
Abebuia spp
Bignoniáceas
N.I
Iroco
Chlorophora excelsa
Moráceas
Ìrókò
Gameleira
Baphia nitida
Leguminosas
Ìròsùn
Aipo
Apium graveolens
Umbelíferas
N.I
Dois-Amores
Pedilanthus tithimaloides
Euforbiáceas
Aperejo
Iúca
Yuca filamentosa
Liliáceas
N.I
Jabuti-membeca
peperomia pelucia
Piperáceas
Rinrin
Gameleira-Branca, Iroco
Ficus maxima
Moráceas
N.I
Flor-do-mangue, Cansanção
Capropus erecta
N.I
N.I
Jenipapo
Genipa americana
Rubiáceas
N.I
Jequitibá-rosa
Curatalis legalis
Lecitidáceas
N.I
Espinheiro-da-Ameixa
Ximenia americana
Olacáceas
Ìgo
Maria-mole
Comelina elegans
Comelináceas
Àtòjò àtèrùn
Chicá
Xantosoma sagitofolium
Aráceas
kókò àrìrà ojà
Alevante / Hortelã
Mentha silvestris
Labiadas
N.I
Lírio
Plumeria tuberculata
Apocináceas
N.I
Louro
Laurus nobilis
Lauráceas
N.I
Catinga-de-Mulata
Tanaetum vulgaris
Compostas
Pèrègún kó
Mãe-boa
Ruellia geminiflora
Acantáceas
ìyábeyín
Cânhamo Brasileira
Hibiscus elatus
Malváceas
Ògìgí
Malva-Branca
Sida cordifolia
Malváceas
Èkuru oko
Altéia, Malvaisco
Althen officinalis
Malváceas
N.I
Mamoeiro
Carica papaya
Caricáceas
Ìbépe
Mamona, Carrapateira
Ricinus communis
Euforbiáceas
Lará funfun
Mamona-vermelha
Ricinus saguineus
Euforbiáceas
Lará pupa
Aipim / Macaxeira
Manihot esculenta
Euforbiáceas
Ègé funfun
Manga / Mangueira
Mangifera indica
Anacardáceas
Mángòrò
Mangue-vermelho
Rizophora mangle
Rizoforáceas
Ègbà
Manjerona
Origanum manjorana
Labiadas
N.I
Beijo-de-frade
Mirabilis jalapa
Nictagináceas
Tannápogó
Macela / Camomila
Matricaria spp
Compostas
N.I
Dendezeiro, Marió (folha)
Elaeis guineensis
Palmáceas
Igi òpè
Marupá
Simaruba spp
Simarubáceas
N.I
Mastruço
Lepidium spp
Crucíferas
N.I
Melancia
Citrullus vulgaris
Cucurbitáceas
Bàrà
Melão
Cucumis Melo
Cucurbitáceas
N.I
Melão-de-são-caetano Fruta-dos-negros
Momordica charantia
Cucurbitáceas
Ejínrín wéwé
Mil-Flores
Clorodenfron fragans
Verbenáceas
Aporó
Mil-em-Rama
Achillea Millefolium
Compostas
N.I
Milho
Zea mays
Gramíneas
Àgbàdo
Ipecacuanha
Psychotria ipecacuanha
Rubiáceas
Akówò
Mulungu
Erythrina mulungu
Leguminosas
N.I
Musgo / Líquen
Lichen prilifer
Liquenáceas
N.I
Musgo-marinho
Muscus marinus
Politricáceas
N.I
Mal-me-quer
Calendula officinali
Compostas
Bánjókó
Narciso
Narcisus spp
Amariliáceas
N.I
Nega-Mina
Citriosma oligandra
Monimiáceas
N.I
Noz-de-cola, Colateira
Cola acuminata
Esterculiáceas
Obi
Campânula
Cola cordifloria
Esterculiáceas
Ogùngún
Abacate
Persea gratissima
Lauráceas
N.I
Olho-de-boi
Dolichos giganteus
Leguminosas
N.I
Pinhão-de-purga
Jatropha curcas
Euforbiáceas
Olóbòntujè
Caapeba, Cheirosa, Pimenta-do-mato
Piper marginatum
Piperáceas
Yàwé
Onze-Horas
Portulaca grandiflora
Portulacáceas
N.I
Oripepê
Spilantis filicaulis
Compostas
Ewerepèpè
Folha-de-Oxum
Perietaria officinalis
Urticáceas
Oriri
Orobô
Garcinia kola
Gutíferas
Orógbó
Olho-de-Cão
Pithecolobium Arborem
Leguminosas
N.I
Flamboianzinho
Eufenia pulcherrima
Nirtáceas
N.I
Urucum
Bixa orellana
Bixáceas
Osun elédè
Lotus
Nimphea lotus
Ninfeáceas
Òsí bàtà
Paineira / Barriguda
Chorisia speciosa
Bombacáceas
Osè igbèélùjù
Palha-da-Costa
Palma madasgascariense
Palmáceas
N.I
Palmeira-real
Orelodoxa oleracea
Palmáceas
N.I
Panacéia
Solanum spp
Solanáceas
N.I
Maravilha
Mirabilis jalapa
Nictagináceas
Tannápogó
Parreira-de-uva
Viti Vinifera
Vitáceas
N.I
Pé-de-Galinha (capim)
Eleusine indica
Gramíneas
Gbági P
Pata-de-vaca
Bauhinia fortificata
Leguminosas
N.I
Pau-de-resposta
Erytroxylon havanense
Eritroxiláceas
N.I
Pau-de-ferro
Caesalpinia ferrea
Leguminosas
Àwin
Pau-Pereira
Geissospermum sericeum
Apocináceas
N.I
Erva-tostão
Boerhavia hirsuta
Nictagináceas
Ètipónolá
Coqueiro-de-venus
Dracena fragans
Liliáceas
Pèrègún
Picão
Bidens pilosa
Compostas
Elésin máso
Picão-Branco
Galisonga parvifloria
Compostas
N.I
Picão-da-Praia
Plumbago littoralis
Compostas
N.I
Víbona
Didymopanax morotoni
Araliáceas
N.I
Pimenta-de-rabo
Piper guineense
Piperáceas
N.I
Pimenta-da-costa
Xylopia spp
Zingiberáceas
Ataare
Pimenta-Malagueta Brasileira
Capsicum spp
Solanáceas
Ata eye
Pimenta-do-Reino, Bejerecum
Piper nigrum
Piperáceas
Iyere
Pimenta-Malagueta 
Afromomum meleguete
Solanáceas
Ata eye
Pimenta Doce
Capsicum annum
Solanáceas
Ata íje
Pinguim
Bromelia pinguim
Bromeliáceas
N.I
Pinhão-Roxo
Jatropha gossypiifolia
Euforbiáceas
Olóbotujè pupa
Pita
Fourcroya gigantea
Bromeliáceas
N.I
Pitombeira
Talica esculenta
Sapindáceas
N.I
Pixurim
Acrodiclidum puchury
Lauráceas
N.I
Folha-da-Fortuna
Bryophyllum pinnatum
Crassuláceas
Àbámodá
Quebra-mandinga
N.I.
N.I
N.I
Quebra-Pedra
Phyllanthus ninuri
Euforbiáceas
Ewébojútónà
Quiabo
Hibiscus esculentus
Malváceas
Ilá
Romã
Punica granatum
Mirtáceas
N.I
Brilhantina
Pilea microphylla
Urticáceas
N.I
Salsa
Petroselium Sativum
Umbelíferas
N.I
Salsaparrilha
Smilax spp
Liliáceas
Kansan
Sálvia
Salvia officinalis
Labiadas
N.I
Sandâlo-Branco
Santalum album
Santaláceas
N.I
Maracujá
Passiflora spp
Passifloráceas
Sansán ònà
Sapoti
Acharas sapota
Sapotáceas
N.I
Fumo
Nicotina tabacum
Solanáceas
Tábà
Alumã
Vernonia spp
Compostas
Ewúro jífe
Tamarindo
Tamarindus Indica
Leguminosas
Àjàgbao
Tangerina
Citrus nobilis
Rutáceas
Tanjaríni
Lírio-Branco, Cebola cecém
Lilium candidum
Liliáceaos
Àlubósa eléwé
Tarumã
Vitex spp
Verbenáceas
Òri
Tento-carolina, jeriquiti
Abius precatoris
Leguminosas
N.I
Trapoeraba-azul, Olhos-de-santa-luzia
Tradescantia commelia
Comelináceas
N.I
Trevo
Melilotus officinalis
Leguminosas
N.I
Jarrinha, Jiboinha
Aristolachia cymbifera
Aristoloquiáceas
Akemi letí
Urtiga
Urera spp
Urticáceas
Ewé iná
Erva-do-mato, Uvalha
Eugenia spp
Mirtáceas
N.I
Vassourinha-do-mato
Sida carpinifolia
Malváceas
Agidimagbáyin
Vence-demanda
seguiera allianca
Fitolacáceas
N.I
Vitória-Régia
Victória regia
Ninfeáceas
N.I
Erva-de-bugre
Caesaria Silvestris
Flacuciárceas
N.I
Gitó
Guarea trichilioides
Meliáceas
Olófun







Nenhum comentário:

Postar um comentário