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terça-feira, 10 de maio de 2016

Morte Violenta


MORTE VIOLENTA



 R-18-090516
Muito comum a pergunta entre os seguidores das religiões de um modo geral como é a situação espiritual da pessoa que morRe em acidente, assassinato ou suicídio.
Quando refiro-me a suicídio quero considerar também, e principalmente as mortes que tiveram por causa o consumo de elementos nocivos ao corpo, drogas em geral.
Independe da religião do ser, mas sim do esclarecimento, claro que tudo vai depender em parte do grau de evolução de cada um e principalmente do que estava planejAdo na lei do karma.
Sabe-se que toda ação gera uma reação e que ela não necessita se fazer sentir de imediato, pode, em determinadas situações se faz repercutir  centenas de anos após, ou em poucos dias.
Mas via de regra, as situações karmicas se fazem atuar em encarnações a frente, sendo muito difícil ser aplicada pelo cósmico no momento seguinte da infração da vida dos envolvidos, até por que não seria muito justo, pois faltaria elementos para preparar o entendimento e o equilíbrio.
Mas de maneira geral cada elemento  reenKarna de maneira diferente mesmo em situações aparentemente iguais.
O comprometimento cármico faz com que cada situação tenha sua particularidade preservada e personalizada devido a condições individuais de evolução, e, principalmente de sua compreensão e dos envolvidos sobre a vida, não a vida apenas material mas sim a vida como um todo, incluindo a continuAção da vida, a verdadeira, a espiritual que é eterna.
Normal, que uma entidade espiritual recém desencarnada que tenha um certo grau de esclarecimento e que faleça vítima de um acidente, ou é assassinato, é óbvio que ao ser recebido na esfera espiritual se sinta e tenha uma reação de surpresa, passando para a inconformidade e em estágio seguinte para  o conformismo e em tempo menor o reconhecimento da nova situação, e com isso se condicionará as novas realidades.
No entanto um espírito mais materialista e sem conhecimento da vida após a chamAda morte física terá consequentemente mais dificuldades ou nem consiguirá aceitar a situação atual.
Por consequência ficando atrelado a matéria passará a sentir todos os traumas da mutilação, violência no seu perispírito como se fosse realmente seu corpo físico. Lógico que em caso de suicídio a situação é outra pois geralmente existe uma disposição de preparação anterior, queira por parte de quem execute ou da parte espiritual incentivando ou repelindo os atos de martírio do corpo físico.
De um lado o estímulo para o escarninho e do outro o desejo de regeneração.
Em relação ao suicídio o espiritualismo é contra bem coMo a situação do aborto, pois ninguém pode determinar o fim de uma vida dual, corpo-espírito sem ser o Cósmico.
Foge a regra natural, e mesmo que possa se dizer que pode fazer parte do carma, essa hipótese fica afastada quando deparamos com os relatos e principalmente pela aplicação do livre arbítrio.
Inconcebível uma lei, criado pelo PAI de todos, que nos inflija sofrimento e dor por falta de conhecimento.
Nós próprios nos infligimos as consequências do martírio corporal fazendo danos ao perispírito por nossa própria rebeldia.
Portanto o suicida passa por um profundo sofrimento quanto maior o seu esclarecimento, pois corrompe todos os elos de maneira bruta de vínculos, não apenas com ele próprio, mas com todos que estavam envolvidos com ele no processo de vida usando uma matéria física.
A vida eterna cobra por causa da rebeldia o arrependimento, o sofrimento e principalmente a decepção de perceber que a vida não tem fim.
É importante esclarecer, caminhantes que muitos que nascem com doenças ditas”congênitas” são na realidade processos que estão acumulAdos no perispírito.
Problemas gerado pela imprudência, agressão do  corpo físico afetando o campo perispirítual.
Portanto, vamos cuidar com mais carinho da nossa roupa, que do pó da terra saiu e para ela vai retornar, mas sem a vida eterna, que é do espírito.
A vida continua e a qualidade dela depende de como conduzimos nossa vida por esta jornada terrena, material.
Ou jafusi inanga.


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