OBÀTÁLÁ
OBA (rei)
alá (BRANCO)
R-18-270417
É o
Orixá mais velho.
Foi o
primeiro Orixá cRiado por Olodumarê e é considerado o de maior valor na
hierarquia, principalmente no Brasil com o sincretismo atuante.
Na
verdade a importânciA de todos é equilibrada e mesmo para os brasileiros que
tem na figura do orixá Bará situações controvérsias, pode-se observar ao longo
dessa missiva que tem o seu poder também coloKado em forma de carma para o
próprio Obatalá.
O
Grande Orixá ou "O Rei do Pano Branco" para os iorubás, criador do
mundo, dos homens, animais e plantas.
É o
pAi de Oxalufan, que por sua vez é o pai de Oxaguian. Obatalá que não se manifesta, não ocupa um
médium, sua palavra transformA-se, imediatamente, em realidade.
Representa
a massa de ar, as águas frias e imóveis do começo do mundo, controla a forMação
de novos seres, é o senhor dos vivos e dos mortos, presidindo o nascimento, a
iniciAção e a transição.
Sua
maior festa é uma ceRimônia chamada "Águas de Obatalá" que diz
respeito a sua lenda dos sete anos de encarceramento, culminando com a
cerimônia do "Pilão de Obatalá".
Ele
deu a palavra ao homem e durante suas festas não se fala, durante três semanas
tudo é silêncio, pois a palavra é dele.
Orixá
encarregado por Olodumarê em criar as partes físicas do ser humano, daí a que
se lhe veja como o divino escultor.
É o
responsável pelos defeitos físicos, ele é corcunda porque recusou-se a fazer
uma oferenda de sal numa cabaça e Bará castigou-o pregando a cabaça nas costas,
razão pela qual não come sAl.
O
desdobramento da evolução pode ser falho.
Defeitos
ocorrem na natureza e do mito da criação.
Ifá
reflete esta verdade, descrevendo o mundo como ele é e não como deveria ser.
O
fato da tarefa da criação ser tirada de Obatalá, Oduduá parece ser uma
referência para a Lei Natural. Que a lei diz que uma vez um sistema eKológico é
posta em movimento, sempre se move para a inevitável extinção.
Colocando
Oduduá encarregada da criação, sugere que há um mistério para além do universo
visível e além da inevitAbilidade da morte.
Oduduá
é o ventre da escuridão através do qual todo o renascimento emerge.
Quando
Obatalá concorda em manter seus panos brancos, é uma promessa de continuar a
luta pela perfeição em um universo imperfeito.
Sem
essa luta não há existência, apenas a unidade primordial.
A
cadeia usada por Obatalá para viajar do Reino dos Ancestrais para a Terra,
parece ser uma representação simbólica da estrutura usada para trAnsmitir a
informação genética de uma geração para a seguinte.
Quando
Obatalá coloca a galinha-d'angola no chão, a Terra se torna um lugar que pode
apoiar os sistemas de vida.
A
galinha-d'angola é sagrada para Oxum e tem cinco dedos, que é número sagrado de
Oxum.
Oxum
é o espírito da fertilidade e abundância.
A fim
de atingir a Terra, as seMentes de Obatalá são plantas que crescem em uma
palmeira.
A
palmeira é considerada a árvore sagrada da vida. Algumas religiões designam uma
determinada árvore para simbolizar a transformação de todas as coisas à medida
que progridem através dos ciclos de nascimento, vida, morte e renAscimento.
CARACÓIS
A
concha de caRacol como um objeto sagrado associado com Obatalá simbolizava a
qualidade expansiva da evolução.
O
caramujo Achatina fulica é usado pAra fins religiosos no Brasil como divindade
oferecendo para Obatalá como um substituto para o caracol gigante AfriKano
Archachatina marginata que é usAdo na NigériA, porque eles são conhecidos pelo
mesmo nome Igbin, taMbém conhecido como Ibi ou Boi-de-Oxalá no Brasil e na NigériA.
Ou
Jafusi Inanga
24/12/1198
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