DIA EM LOUVOR A SANTO AGOSTINHO
Na
Igreja Católica o seu dia é 28 de agosto, o dia no qual ele
supostamente morreu. Ele é considerado o santo padroeiro dos
cervejeiros, impressores, teólogos e de um grande número de cidades e
dioceses.
Aurélio Agostinho, dito de Hipona,
conhecido como Santo Agostinho foi um bispo, escritor, teólogo, filósofo
e Doutor da Igreja Católica.
Santo Agostinho
AURELIUS AUGUSTINUS
Nascimento: 13/11/354, Taghaste (atual Souk Ahras), Argélia
Filiação: Patrício e Mônica
Casamento: filho Deodato (372) com uma jovem
Falecimento: 28/08/430, Hipona, pequeno porto do Mediterrâneo, Argélia
Causa: Doença
Religioso
católico, teólogo e escritor; um dos grandes filósofos do Cristianismo,
ao qual se converte em cerca de 384; padre (391), Bispo de Hipona
(395); funda um mosteiro em Taghaste; escritor tido como "último dos
antigos e primeiro dos modernos"; autor de obras como "Confissões", "Da
Trindade", e "Cidade de Deus" (397 a 427); primeiro pensador a refletir
sobre o sentido da História; admite que coisas más acontecem a pessoas
boas e ruins, mas é a atitude piedosa diante do infortúnio que faz a
diferença; implanta a doutrina do pecado original e da graça.
“A paz é nosso bem final.”
O Semiromba Santo Agostinho é um dos colaboradores da Umbanda.
“Santo
Agostinho é um dos maiores vulgarizadores do Espiritismo. Manifesta-se
quase por toda parte. A razão disso encontramo-la na vida desse grande
filósofo cristão. Pertence ele à vigorosa falange dos Pais da Igreja,
aos quais deve a cristandade seus mais sólidos esteios”. (Erasto –
Evangelho Segundo o Espiritismo) Vejam a importância desse Espírito de
Luz, na formação e divulgação da Religião de Umbanda, pois ele próprio
colaborou com a vinda do Senhor Caboclo das Sete Encruzilhadas para o
início da religião, que viria permear toda uma espiritualidade própria
no Brasil: ...”Na federação Espírita do Estado do Rio, presidida por
José de Souza, conhecido por Zeca, rodeada por gente velha, homens de
cabelos grisalhos, um enviado de Santo Agostinho me chamou (Zélio de
Morais) para sentar à sua cabeceira. Havia uma ordem; ele fora jesuíta
até aquele momento, chamava-se Gabriel Malagrida (Caboclo das Sete
Encruzilhadas), e, naquele instante iria anunciar a Lei de Umbanda, onde
negros e caboclos pudessem se manifestar, porque ele não estava de
acordo com a federação, que não recebia negros, nem caboclos. Pois, se o
que existia no Brasil eram caboclos, eram nativos, se quem veio
explorar o Brasil trouxe para trabalhar e engrandecer esse país, os
negros da costa da África, como uma Federação Espírita não recebia
caboclos e negros?” (Trecho da mensagem do Sr. Caboclo das Sete
Encruzilhadas gravada em 1971, na Tenda Espírita Nossa Senhora da
Piedade, pela senhora Lilia Ribeiro, diretora da Tenda de Umbanda Luz,
Esperança, Fraternidade – RJ)
No relato, claramente, Zélio de Morais diz que “um enviado de Santo Agostinho” pediu que se sentasse à cabeceira
da mesa de trabalho, e que havia uma ordem. Com certeza era a ordem de
se fundar naquele momento a religião de Umbanda. Muitos podem achar que
“o enviado de Santo Agostinho” poderia ser um Guia Espiritual da
Federação Espírita, mas descarta-se essa possibilidade pelo fato do
próprio Zélio em outras oportunidades ter dito que: “... resolveram me
levar à Federação Espírita de Niterói, cujo presidente era o senhor José
de Souza. Foi ele mesmo que me chamou para que ocupa-se um lugar à mesa
de trabalho, à sua direita...”. Se o próprio presidente da Federação o
chamou, então não foi um Guia Espiritual incorporado. Aliás, não é
feitio do kardecismo um Guia Espiritual incorporado dirigir um trabalho
público, ou mesmo dar atendimento pessoal. Portanto, não poderia ser um
Espírito manifestado mediunicamente que deu a ordem a Zélio, mas sim, um
enviado de Santo Agostinho, já sabedor do que ocorreria naquela
reunião, que o convidou para se sentar à cabeceira da mesa (tem-se por
normal, que a cabeceira de uma mesa, sempre é ocupada pelo anfitrião ou
reservada a alguém de destaque; por esse fato, também podemos concluir
que o Espírito que o convidou para sentar-se, sabia do importante evento
que ocorreria naquele momento).
“... A segunda
razão histórica está no fato de o Caboclo das Sete Encruzilhadas ter
confirmado que havia sido um Padre Jesuíta de nome Gabriel Malagrida.
Por que as entidades escolheriam um Padre Jesuíta, queimado na fogueira
da Inquisição para ser seu porta-voz? Ainda mais se considerarmos que
esse jesuíta foi queimado vivo por ter se oposto a ações do Marquês de
Pombal, as quais prejudicavam o povo e beneficiavam somente a um grupo
próximo a ele. Acreditamos que essa foi à razão mais forte para sua
escolha, pois a Umbanda, enquanto a Manifestação do
Espírito para a Caridade, já nasceu com o intuito de atender a todos os
Irmãos, igualmente, sem discriminação. Finalmente, a terceira foi à
comunicação que o Caboclo das Sete Encruzilhadas fez a respeito da
chegada desse grupo de entidades para o trabalho da caridade na Umbanda,
de que eles tinham vindo em nome de Santo Agostinho...” (Mãe Maria de
Omulú – Casa Branca de Oxalá).
Na Umbanda, encontram-se Espíritos de toda
ordem, trabalhadores do bem, não importando a religião que tiveram em
vida; aliás, isso não existe na espiritualidade maior; lá todos estão
irmanados para o bem comum. Portanto, a presença deste Santo na formação
da Umbanda é fato indiscutível. Outro fato interessante: a Umbanda foi
iniciada por um Espírito que em vida já tinha sido padre. Observe que o
símbolo utilizado na mão de Santo Agostinho (coração e flecha). Os
pintores da Idade Média com razão representaram Santo Agostinho tendo em
sua mão um coração atravessado por uma flecha. Ele havia dito a Deus
que “tu atinges meu coração com a flecha de teu amor”. O coração
simbolizando o amor de Deus por todos, bem como o desejo de conhecê-lo e
experimentar seu amor Divino. A flecha transpassando o coração, de cima
para baixo, representa o Espírito de Deus entrando nos corações. Todos
são chamados a continuar crescendo na fé, na esperança e na caridade,
principalmente ao próximo.
O ponto emblemático do
Caboclo das Sete Encruzilhadas representando uma flecha atravessando um
coração está presente na antiga pintura mediúnica retratando o Caboclo
das Sete Encruzilhadas, realizada pelo médium vidente Jurandy em 1949.
Isso mostra a ligação e o compromisso de Santo Agostinho com a Umbanda,
juntamente com o Caboclo das Sete Encruzilhadas. A presença deste Santo é
importante e decisiva na formação da Religião de Umbanda. Santo
Agostinho foi um dos mais importantes teólogos e grande inspirador da
vida religiosa e do desenvolvimento do cristianismo no ocidente. Repare a
“tatuagem” no braço direito do Caboclo na pintura, bem como o mesmo
símbolo emblemático, no antigo Congá da Tenda Nossa Senhora da Piedade. O
símbolo representativo de Santo Agostinho:
Observe
que acima do Congá (altar), o coração está disposto tendo a sua base
voltada para a esquerda, fazendo com que a flecha fique direcionada para
cima. Cremos que tenha sido colocado assim pelo fato de
verem
a flecha direcionando algo para cima. Mas o sentido ordinário do
símbolo é com a base do coração em sentido normal e a flecha ficaria
apontando para baixo, como está na tatuagem na pintura do Caboclo.
Existe
no astral a Escola de Santo Agostinho (é uma das mais antigas
Fraternidades de auxílio à obsessores e portadores de doenças kármicas
em serviço na crosta terrestre), ligada a Confraria dos Cavaleiros da
Luz
Divina (Esta Confraria Espiritual umbandista é toda dedicada ao ensino e a doutrina dos Espíritos trevosos).
Esta Escola está intimamente ligada à Umbanda.
Templo da Estrela Azul – Pai Juruá
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