segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

Reconhecimento Suspeito

MISSIVA do PEREGRINO











RECONHECIMENTO SUSPEITO
R775-K-M-M-


Estimado caminhante na estrada da redenção, Mo jubá!!!
Pelo PAI clemente e misericordioso, ”faça o que você ama e ame o que você faz e nunca mais vai tRabalhar na sua vida.”
Sempre que aproxima-se um feriadão, e, aqui no Brasil é o que não falta, nos alertamos para um fato relativamente espontâneo que se expressa na comunidade, a facilidade de largar tudo.
Por aqui motivo para feriado e predicados para você ser rei... da bossa nova, da criançada, da jovem guarda, de Roma, do mundo... da cocaína, do crack, da frutomania, estão a cada minuto aflorAndo na mídia.... e também  motivo de feriadão.
Comum escutar lamentações quando passa um ou mais meses sem que tenha feriado caindo numa terça, pois você pode parar na segunda. Na quinta, pois você parar também na sexta.
Parar de trabalhar, estudar é mais desejado que alcançar o objetivo a que estaria destinado a atividade.
A elevação cultural, funcional e financeira, não apenas individual, mas social.
Motivo para tal? DesKontentamento. Fazer aquilo que não sente-se satisfação em fazer.
Tomaremos por exemplo a semana do carnaval. Para muitos é folia simplesmente, extravasar, soltar a 'franga', sair da gaveta, do armário, da geladeira do raio que o parta. Para outros é momento de trabalho e para alguns, momentos de reflexão e descanso. Lógico que me incluo no momento, na terceira turma. ClAro que nem sempre foi assim.
Acredito que tudo tem seu tempo, seu espaço e seu sabor natural. Tenho certeza que desfrutei a juventude, adolescência, puberdade e sei lá mais o que como deveria.
Hoje já sentindo o peso dos quase sessenta anos, vivo como tal, como pai, avô, e até como bisavô no referente aos da religião.
O maior problema que visualizamos é a crescente onda de aceleramento das atividades quAndo se refere a juventude.
O excesso de liberdade sem refreamento, sem limites, dando a fronteira aberta para adolescentes que nem sequer cumpriram  o segundo período de sua vida [2X7], portanto com seus 10, 12, anos querendo fazer coisas de quem teria 17, 18 anos, liberdade dada que gera libertinagem pois não estão preparados para as consequências de seus atos.
Daí os pais são responsáveis? Não. Não são. O estado falido é que é, pois cobrará dos pais o excesso que eles administram e exigem que os pais cumpram sob pena de ter psicólogos frustrados, pedófilos e tantos desmiolados mais que ocupam cargos em Ongs, departamentos de não quero nem saber, que nunca tiveram família, muito menos são portadores de carteirinhas devidamente carimbadas como bom elementos, querendo dar ordem na casa dos outros.
Liberdade sem liMites vai gerar sempre choro, sofrimento.
Feriadão não é o problema, o problema é o vazio que cria-se no dia a dia. Na falta de participação nas salas de aulas, claro que para governantes oportunistas quanto menor for o discernimento intelectual da juventude mais rebeldes eles terão a seu dispor, gritando bordões absurdos que com o tempo vão ser alicerce deles próprios, fora isso, aquilo e aquilo a outro, etc., nos serviços, nas organizações como um todo.
A vida passa a valer muito pouco, e menos ainda as atividades que deveriam ser mantidas.
Cabe a nós refletir sobre o fato de cada um se encontrar e fazer aquilo que realmente gosta, ou no mínimo gostar um pouco mais do que faz.
Continuo acreditando que dar condições de cada cidadão especular sobre novas fronteiras de pensamento, novas religiões ou filosofias, já seria uma grande e verdadeira alternativa de cada um buscar um espaço, ao invés de ficarem colocando ser um país de m... como o nosso um país católico, descrimina.
Refletir seria a palavra chave e vamos conversar, pois quem não se batizar será excomungado, etc e tal?
Refletir sobre a liberdade do pensamento e seu valor.
O valor das congregações que lutam para tirar jovens de situações de risco. Não, não podem curar a sociedade, pois se fizerem isso vão se rebelar contra as balelas que se colocadas todos os dias como algo bom, belo e única verdade.
Religioso: não adianta proferir, tem que executar.

O que fazes em nome de teu Deus, testemunha a tua fé e serve como vitrine para quem não tem religião definida, ou tem dúvida quanto a praticidade da doutrina recebida.

Tome um rumo.

Não basta ser reconhecido como grande, tem que valer grande.

Querer galgar degrau em qualquer religião , não pondo em prática o aprendizado , querendo exclusivamente exaltação de títulos convencionAis que identifique a personalidade , exaltando de maneira vulgar e material o que deveria por em prática para auxílio e evolução , querer ser “rei” rumo ao bom despertar espiritual ,é crescer como a cauda do cavalo... SÓ PARA BAIXO.
Que o PAI ilumine e esclareça.
Ou jafusi Inanga.
Rio Grande 30/10/1995

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