MISSIVA do PEREGRINO
RECONHECIMENTO
SUSPEITO
R775-K-M-M-
Estimado
caminhante na estrada da redenção, Mo jubá!!!
Pelo PAI
clemente e misericordioso, ”faça o que você ama e ame o que você faz e nunca
mais vai tRabalhar na sua vida.”
Sempre
que aproxima-se um feriadão, e, aqui no Brasil é o que não falta, nos alertamos
para um fato relativamente espontâneo que se expressa na comunidade, a
facilidade de largar tudo.
Por aqui
motivo para feriado e predicados para você ser rei... da bossa nova, da
criançada, da jovem guarda, de Roma, do mundo... da cocaína, do crack, da
frutomania, estão a cada minuto aflorAndo na mídia.... e também motivo de feriadão.
Comum
escutar lamentações quando passa um ou mais meses sem que tenha feriado caindo
numa terça, pois você pode parar na segunda. Na quinta, pois você parar também
na sexta.
Parar de
trabalhar, estudar é mais desejado que alcançar o objetivo a que estaria
destinado a atividade.
A
elevação cultural, funcional e financeira, não apenas individual, mas social.
Motivo
para tal? DesKontentamento. Fazer aquilo que não sente-se satisfação em fazer.
Tomaremos
por exemplo a semana do carnaval. Para muitos é folia simplesmente, extravasar,
soltar a 'franga', sair da gaveta, do armário, da geladeira do raio que o
parta. Para outros é momento de trabalho e para alguns, momentos de reflexão e descanso.
Lógico que me incluo no momento, na terceira turma. ClAro que nem sempre foi
assim.
Acredito
que tudo tem seu tempo, seu espaço e seu sabor natural. Tenho certeza que
desfrutei a juventude, adolescência, puberdade e sei lá mais o que como
deveria.
Hoje já
sentindo o peso dos quase sessenta anos, vivo como tal, como pai, avô, e até
como bisavô no referente aos da religião.
O maior
problema que visualizamos é a crescente onda de aceleramento das atividades
quAndo se refere a juventude.
O excesso
de liberdade sem refreamento, sem limites, dando a fronteira aberta para
adolescentes que nem sequer cumpriram o
segundo período de sua vida [2X7], portanto com seus 10, 12, anos querendo fazer
coisas de quem teria 17, 18 anos, liberdade dada que gera libertinagem pois não
estão preparados para as consequências de seus atos.
Daí os
pais são responsáveis? Não. Não são. O estado falido é que é, pois cobrará dos
pais o excesso que eles administram e exigem que os pais cumpram sob pena de
ter psicólogos frustrados, pedófilos e tantos desmiolados mais que ocupam
cargos em Ongs, departamentos de não quero nem saber, que nunca tiveram família,
muito menos são portadores de carteirinhas devidamente carimbadas como bom
elementos, querendo dar ordem na casa dos outros.
Liberdade
sem liMites vai gerar sempre choro, sofrimento.
Feriadão
não é o problema, o problema é o vazio que cria-se no dia a dia. Na falta de
participação nas salas de aulas, claro que para governantes oportunistas quanto
menor for o discernimento intelectual da juventude mais rebeldes eles terão a
seu dispor, gritando bordões absurdos que com o tempo vão ser alicerce deles
próprios, fora isso, aquilo e aquilo a outro, etc., nos serviços, nas
organizações como um todo.
A vida passa
a valer muito pouco, e menos ainda as atividades que deveriam ser mantidas.
Cabe a
nós refletir sobre o fato de cada um se encontrar e fazer aquilo que realmente
gosta, ou no mínimo gostar um pouco mais do que faz.
Continuo
acreditando que dar condições de cada cidadão especular sobre novas fronteiras
de pensamento, novas religiões ou filosofias, já seria uma grande e verdadeira
alternativa de cada um buscar um espaço, ao invés de ficarem colocando ser um
país de m... como o nosso um país católico, descrimina.
Refletir
seria a palavra chave e vamos conversar, pois quem não se batizar será
excomungado, etc e tal?
Refletir
sobre a liberdade do pensamento e seu valor.
O valor
das congregações que lutam para tirar jovens de situações de risco. Não, não
podem curar a sociedade, pois se fizerem isso vão se rebelar contra as balelas
que se colocadas todos os dias como algo bom, belo e única verdade.
Religioso:
não adianta proferir, tem que executar.
O que fazes em nome de teu Deus, testemunha a tua fé e serve como vitrine para
quem não tem religião definida, ou tem dúvida quanto a praticidade da doutrina
recebida.
Tome um
rumo.
Não basta ser reconhecido como grande, tem que valer grande.
Querer
galgar degrau em qualquer religião , não pondo em prática o aprendizado ,
querendo exclusivamente exaltação de títulos convencionAis que identifique a
personalidade , exaltando de maneira vulgar e material o que deveria por em
prática para auxílio e evolução , querer ser “rei” rumo ao bom despertar
espiritual ,é crescer como a cauda do cavalo... SÓ PARA BAIXO.
Que o PAI ilumine e esclareça.
Ou jafusi Inanga.
Rio
Grande 30/10/1995
CONTATO
Skype: peregrino rakaama
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