quinta-feira, 18 de novembro de 2021

Sutileza

SUTILEZA



R-25-2505
Estimado caminhante na estrada da redenção, Mo jubá!!!
Pelo PAI clemente e misericordioso, amor é planta inventada, impossível de tocar.
Existem várias maneiras paRa se resolver uma questão social delicada.
Claro dependendo do momento não conseguimos ver além de uma única maneira de resolver e acabamos por criar mais problemas do que gostaríamos quanto ao resultado.
Ao invés de solução as vezes conseguimos mesmo é complicação.
Não refiro-me apenas a complicação com outras pessoas. Refiro-me e preocupa-me a pendência que nos cria constrangimento pelo nosso caráter. Nossa maneira de viver. Acreditar.
Em um momento de exaltação, nervosismo dificilmente consegue-se raciocínio suficiente, o discernimento necessário para acudir com a receita apropriAda.
Em um mundo a cada dia mais aturdido com conflitos de todas as espécies. Ideias deturpadoras enrustidas nas várias camadas sociais.
Filosofias revolucionárias visivelmente perturbadas e deturpadoras.
Excessos de doutores, abundância de teorias destrutivas.
Falta operários para a prátiKa elevadora .
As teorias para aprimoramento e elevação de muitos hoje restringe ao amplo leque de achar culpados.
Não interessa achar soluções.
Pois os do meio não tem nada a ver.
Não sAbem de nada. Não são culpados de nada.
É herança dos antecessores. É culpa dos pais que se separaram.
Do professor que abusou do aluno[a], da fAlta de dinheiro, da cor da pele, do time que perde por 8 a 1... culpados, culpados.
Ninguém é responsável por nada, pois um joga a culpa em outros e assim se vai.
Ninguém tem interesse de arrumar uma resposta que mude a maneira de agir. Construir.
Mas o que deve preocupar a todo cidadão é o preço baixo ou inexistente que esta a VIDA. Barganhada.
Por bagatela simplesmente mata-se. Pior que matar é a resposta: problema social. Legitimado por ONGs que simplesmente só servem para o blá. blá. blá...
Me faz lembrar a historinha da vizinha que roubava os maracujás de uma família muito pobre que os utilizavam para ganhar um dinheiro extra, fAzendo sua venda em natura e também através de doces que a dona da casa fazia com muito zelo, até por que, ajudava em muito no custeio dos estudos dos filhos.
A falta do marido em morte súbita não a fez procurar os órgãos assistências para mendigar, não alistou-se nas fileiras dos sem maridos, muito menos se filiou a partidos anarquista políticos para ganhar vale isto e aquilo.
Pôs sim a trabalhar.
Cumpria um horário como doméstica, e, em casa além de sua lida diária lavava roupa para fora e fazia doce como referi-me no início.
Mas a situação da vizinha lhe roubar estava lhe prejudicando, mas ela não queria criar inimizade.
Enquanto muitos que sabiam da situação lhe aconselhavam todos os tipos coMuns de retaliação, chamar polícia, bater, xingar, etc... ela preferiu outro procedimento.
Chamou a vizinha e lhe deu a chave da sua casa para cuida-la enquanto ela e os filhos estivessem fora, escolheu bem as palavras, elevou a conduta moral da vizinha. Deixou bem claro a confiança que depositava, como se fosse uma sua irmã.
Não deu outra. A vizinha nunca mAis roubou além de cuidar da casa como se fosse sua.
Que o PAI ilumine e esclareça.
Ou jafusi Inanga.

Rio Grande,28/11/1994.

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