R-18-130217
Aconselho sempre que os caminhantes
tenham firmemente colocada e assimilada mentalmente que sempre que prejudicar
alguém, material ou espiritualmente, terão retorno. Invariavelmente na mesma
medida.
Mesmo tendo certeza que essa pessoa
mereça, por ter prejudicado, magoado, ou que tenha contra ela uma lista grande
de queixumes.
Buscar justiça por meios próprios a
moda olho-por-olho, quer através da justiça formada social ou por meio da
religião, "manipulando" energias para descontar o suposto prejuízo
material ou moral, espiritualmente, é prolongar e agravar a situação.
A lei
se torna mais severa se o caminhante possuir bagagem suficiente de entendimento.
O uso das energias espiRituais, seja
no nível de ORIXÁS ou de ALMA em evolução, utilizadas para prejudicar outra
pessoa, certamente estimulará uma energia contrária. Atração-repulsão.
O motivo de tal conselho
contrariando talvez a maioria dos caminhantes, que gostAm de manipular as
energias das entidades para "driblar" ou pleitear vantagens de
pessoas inocentes em relação a elas, é algo simplório e abominável. Fato que
todo AXÉ feito tem um fundamental retorno.
Dependendo da vibração utilizada
esse retorno pode ser eliminado antes ou não, pois devemos sempre considerar a
realidade de que o "outro também tem um ORIXÁ, seu GUARDIÃO, e que se
rebela quando se sente prejudiKado.
Não importa quem tem razão, vence
sempre a lei do PERDÃO.
Estamos nesse momento de passagem, curtíssima
diante da eternidade. Cobrar algo de alguém por supor nos pertencer, ir a desforra
quando algo nos é tomado, reclamado. Bem, de nada temos certeza.
A certeza única é o livre arbítrio
para decidir até que ponto estamos ou não estAmos comprometido com alguém ou
com alguma coisa.
A prudência no julgar e mais ainda
na decisão.
Me refiro
acima, nobre caminhante em relação a várias situações, mas tem uma, em especial
que é muito comum haver desforras, após um descontentamento. Casos amorosos.
No
caso de uma amarração com fins amorosos, quem amarra esta também se prendendo a
pessoa. Veja bem se “A” quer “B” e executa uma amarAção é óbvio que os dois
ficam comprometidos e quando por algum motivo “A” não quer mais o “B” a
primeira situação a ser resolvida é a liberação da energia vinculadora dos
dois, pois se estavam presos um ao outro os dois estavam na realidade
ENFEITIÇADOS, e não apenas o “B”.
No caso um tinha consciência do que
estava ocorrendo e o outro não.
Mas para as entidades espirituais o
conheciMento era nítido e absoluto.
Por esse motivo sempre que existe a
magia unindo devemos quando da separação proteger a parte interessada, seja
ela consciente ou não do fato.
Quanto a querer prejudicar a outra
parte é importante salientar que a pessoa fica vinculada a outra e o desvinculamento
não se da de um momento para o outro, e pode acontecer que sinta as vibrações
que enviou, e isso pode trazer transtornos.
Um passo de cAda vez. Essa é a regra
a ser cumprida.
Após
ter certeza que a união não é conveniente o pRimeiro passo é o abre-caminho, com
a finalidade de desvinculação e após sim, pode traçar novas metas.
Se as novas metas tem como objetivo
prejudicar a pessoa que estava envolvida anteriormente tem que ter o cuidado
der não manter mais relAção com ela nem como amizade pois as próprias entidades
retornam ao ponto de origem e não executam o procedimento. Tempo perdido.
E em algumas situações o prazo que é
comum para a resposta dos axés podem sofrer alterações, pois fiKa alterada as
energias .
Quando se executa um casamento
espiritual, altera-se as entidades para que elas possam ficar em equilíbrio, ou
seja: as energias de A e de B ficam polarizadas para se estabilizarem, e quando
executAmos um axé negativo contra um deles com certeza o outro pode sofrer
algum tipo de dano, embora nunca queiram se dar conta de tal situação.
Embora diferentes estão unidas na
alteração de caminhos.
Ser contra ou a favor???
Não, jamais podemos ser contra
alguém usAr seu livre arbítrio para moldar a estrada, pois o PAI clemente e
misericordioso nos deu as ferramentas, a consciência e a decisão.
Cabe a nós a escolha, mas também o ônus
pelo resultado.
O certo é
que plantar não é obrigatório, mas a colheita coMpete ao semeador.
Sempre que um AXÉ é executado, quer
para unir ou separar, todos os elementos ficam marcados pelas entidades
envolvidas, e dependendo do nível vibracionAl, intencional e os resultados do
meio serão então a prelação do final.
Bom senso. Portanto.
Ou Jafusi inanga.
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