

TUDO A SEU TEMPO
Quando uma crise financeira se aproxima sabemos com antecedência por ver nossa agenda cheia.
Da mesma forma que o grito do quero-quero prenuncia algo de anormal se aproximando perto das casas, a procura por orientação espiritual aumenta em período de crise financeira.
O motivo é simples, pois com a falta de dinheiro para executar tarefas supérfluas, por não poder bancar ilusões a realidade vem a tona e a pessoa não consegue driblar o que esta sentindo de verdadeiro.
Estilo morde e assopra.
Não faz parte de nossa maneira de ser, cobrar por orientação.
A filosofia de que uma vela nada perde quando com sua chama acende outra é para nós regra de conduta.
Dessa maneira a barraca fica cheia.
A cada local programado sentimos a acolhida da recepção.
Muitas vezes não conseguimos com facilidade estar no local estipulado no dia e horário desejado, a estrada tem muitas surpresas.
Parar no meio do caminho em comunidade conhecida e amiga para ajudar, é obrigação.
O trabalhador tem que estar operante onde e quando é solicitado.

Me lembro bem que a dias atrás recebi uma garrafa de bebida adocicada, que não é o meu gênero e confesso que fiquei meio que estranho com o rótulo.
O camarada Anastácio, entre uma firuleta e outra me presenteou, aproveitando o momento de descontração. Anastácio presenteou-me com uma garrafa de bebida, que além da brincadeira tinha a intenção de agradar-me pela presença na sua casa.
O churrasco começara as 11 horas e 40 minutos e já eram 18 horas e a conversa mantinha-se animada.

Braseiro vivo, carne na grelha, carne espetada, cerveja gelada, a criançada solta brincando nas poças de água pois o dia foi mais o menos desse jeito: chuvas esparsas ao longo do período.
Por volta das vinte e três horas, colocamos as carroças na estrada rumo a chácara no quinto distrito, cortada pelo arroio dos Martins.
Último domingo do mês e chegaríamos pronto para os axés da segunda-feira, onde os ebós do BARÁ seriam servidos pela última vez nesse mês.
O tempo indicava que não mais choveria, apesar dos aguaceiros durante o dia.
Ao chegarmos as mulheres e crianças foram para o casarão e os iniciados que tinham obrigação foram se juntando perto da figueira.
A lenha chegou de pronto, já que estava guardada para manter-se seca.

Estava em toras e Rui começou a cortar em achas, enquanto Mario e Sílvio faziam um braseiro para espantar os mosquitos, clarear e esquentar a água para o chimarrão.
Ficaríamos de vigília até os primeiros raios de sol para executar os axés para BARÁ, OXUM e as SANTAS ALMAS.
Gestrudes me vendo um pouco de lado, se aproximou para uma prosa que a bom tempo desejava.
Sente-se frustrada com a maneira com que está contida na comunidade dos gadjés, é assistente social, mas enfrenta tormentos pela maneira de ser.
Da mesma maneira que ela outros tantos se sentem diferentes nos ambientes em que estão vivendo.
Normal, pois as pessoas tem o direito de não gostar da maneira com que ela conduz sua vida, do seu jeito de ser. As pessoas não se aceitam e não gostam quando alguém lhes mostra justamente aquilo que elas sabem ser o motivo de tormento para si.
Na estrada da vida não é de bom agrado julgar quando se conhece, ou melhor, vê a pessoa pela primeira vez.
Ser juiz da consciência alheia é perigoso e incoerente.

Diz o ditado que a primeira impressão é a que fica.
Não podemos concordar com isso. Seria não dar chance, retirar a oportunidade de alguém ser o que realmente é.
Poderíamos viver nos enganando, pois atrás de uma pele de ovelha pode ter um verdadeiro lobo mau.
Não o lobo mau que deseja o chapeuzinho e só come a vovozinha, mas o lobo mau do preconceito disfarçado.
Ninguém tem uma fórmula de conhecimento.
Cada vez que você conhece alguém, de imediato deve procurar o que de melhor ela tem.
Não podemos cobrar das pessoas aquilo que não sabemos o que é.
Então antes de qualquer coisa, de qualquer julgamento, procuremos entender.
Cada caminhante tem um jeito inexplicável e único e temos que respeitar, entender e aplicar o conhecimento da estrada na administração das situações que se apresentam.
Jamais abandonar as obrigações ou culpar alguém pelo fracasso momentâneo.
Sim temporário, pois não existe bem que dure eternamente nem mau que não se acabe.
Por falar nisso me lembro da conversa com o Cabeção.
Estão todos falando a respeito do atleta Michael dos Santos, que dizem que saiu do armário.
Na realidade os valores estão se invertendo.
O jovem não se destacava pela maneira de jogar vôlei, não sairia do marasmo, e o melhor caminho, a alternativa para ele foi pela intimidação, foi buscando chamar a atenção como excluído.
Se todos somos iguais perante a lei por que chamar tanto a atenção para ser aceito?
Visivelmente ele estava no jogo fazendo caras e bocas.
Não deu outra queria chamar a atenção, ser visto ser notícia?
Já é. Posar para revista, dar entrevista... isso é ser igual a todos?
Não. É ser diferente.
Que seja, mas da mesma maneira que ele não aceita os que não o toleram os outros também tem o direito de não o aceitar.
Cada um siga sua vida, sua maneira de ser, mas sem intimidação.
Não sei até que ponto é bom você ser aceito por obrigação.
Mas tenho certeza que ser aceito por conquista, por méritos é bom barbaridade.
O Cabeção me lembra a situação já de conhecimento de muitos onde a Raimunda procurou o juiz para resolver sua situação.
O juiz perguntou qual seria a principal razão para essa separação...
- Total "Compatibilidade de gênios".
O juiz estranhou:
- A senhora deve estar querendo dizer "incompatibilidade de gênios"...
- Não, não. É compatibilidade mesmo!
- Eu gosto de passear, meu marido também gosta.
- Eu gosto de ir ao cinema, ele também gosta.
- Eu gosto de pizza aos sábados,(sem tapetinho), ele também gosta.
- Eu gosto de cerveja!! Ele também gosta.
O juiz perguntou qual seria a principal razão para essa separação...
- Total "Compatibilidade de gênios".
O juiz estranhou:
- A senhora deve estar querendo dizer "incompatibilidade de gênios"...
- Não, não. É compatibilidade mesmo!
- Eu gosto de passear, meu marido também gosta.
- Eu gosto de ir ao cinema, ele também gosta.
- Eu gosto de pizza aos sábados,(sem tapetinho), ele também gosta.
- Eu gosto de cerveja!! Ele também gosta.

- EU GOSTO DO GREMIO, ELE TAMBÉM GOSTA.
- Eu gosto de homem, ele também gosta, aliás ADORA !!!
Pois é Cabeção, o mais importante é saber quando temos que mudar o rumo.
Virar a página quando já não se consegue ler mais.
Na realidade o Cabeção saiu de uma relação que lhe deu experiência e lhe dará muita dor de cabeça.
Hoje esta refazendo sua vida ao lado da Bilaia.
Esta feliz, sente que é o momento da virada.

Nesse axé de final de mês ele agradou as entidades com uma mesa para todos os orixás e claro em especial para seu ZÉ PELINTRA e MARIA PADILHA das ALMAS.
Os axés de agradecimento não seguem o rigor dos axés solicitados pelas entidades.
Não segue regras de OBRIGAÇÃO, que como o nome já diz tem que ser feito de maneira solicitada.

Para o BARÁ AGELÚ, passou 7 bifes de rês no dendê, preparou farofa de farinha de mandioca também com dendê. Cozinhou 7 batatas inglesa com casca que depois de cozidas raspou com a colher de pau. Colocou a farofa na bandeja, o bife. A batata no lado e enfeitando com pipoca e milho assado.

Para o BARÁ OLODÊ, passou 7 chuletas de porco no dendê. A farofa foi feita de farinha de mandioca e cachaça. Cozinhou 7 batatas inglesa com casca que depois de cozidas raspou com a colher de pau da mesma maneira que para AGELU. Colocou a farofa na bandeja, as carnes.
As batatas no lado e enfeitando com pipoca e milho assado, 21 moedas correntes e 7 ovos machos cozidos e descascados.

Para o EXU CAPA PRETA, passou um bife de vazio no dendê. A farofa foi feita de farinha de mandioca e dendê. Cozinhou 1 batata inglesa com casca que depois de cozida raspou com a colher de pau da mesma maneira que para os BARÁS. Colocou a farofa na bandeja, a carne.
A batata no lado e enfeitando com pipoca e milho assado, 7 moedas correntes e 1 ovo macho cozido e descascado.

Para OSSAIM preparou inhoque de batata e enfeitou com salsa, de um lado da bandeja, no centro um pedaço de fumo em rolo e do outro lado da bandeja colocou 17 pedaços de polenta de farinha de milho amarela.Enfeitou os pedaços de polenta com 21 moedas de 1 centavo.

Para o EXU TIRIRI, passou 7 bifes retirado do lagarto bovino no dendê. A farofa foi feita de farinha de mandioca e dendê. Cozinhou 3 batatas inglesa com casca e depois de cozidas dorou ela na frigideira.
Colocou a farofa na bandeja, as carnes, as batata no lado e enfeitando com pipoca e milho assado, 7 moedas correntes e 1 ovo macho cozido e descascado.

Para XANGÔ colocou farofa feita com farinha de milho da grossa e mel em uma gamela forrada com casca de 12 bananas.
As bananas descascadas foram fritas no dendê até ficarem meladas. Colocadas enfeitando a gamela.

Para o EXU MEIA NOITE, passou três bifes de carne de porco limpa, ou seja, sem gordura e sem nervo no dendê.
Fez uma farofa com farinha de mandioca e dendê. Cozinhou 7 batatas inglesa com casca que depois de cozida raspou com a colher de pau da mesma maneira que para os BARÁS. Colocou a farofa na bandeja, os bifes, batata no lado e enfeitando com pipoca.

Para OBALUAIÊ, preparou uma lentilha com lingüiça de porco, que colocou em um prato e enfeitou com deburu.

Para o EXU TRANCA RUA, passou um bife de boi, limpo, no dendê. A farofa foi feita de farinha de mandioca e cachaça.
Enfeitando com pipoca e milho assado, 7 moedas correntes e 7 ovos macho cozido e descascado.

Para OGUM ele assou uma costela bovina com sete ossos e quinze cm de largura. Fez uma farofa de dendê com farinha de mandioca, pimenta vermelha moída, cebola seca, salsa e cebolinha.
Colocou em uma bandeja, enfeitou com uma laranja cortada em 5 partes, sem separar os gomos.

Para o EXU VELUDO, passou um bife de vazio no dendê. A farofa foi feita de farinha de mandioca e dendê. Cozinhou 1 batatas inglesa com casca que depois de cozida raspou com a colher de pau da mesma maneira que para os BARÁS. Colocou a farofa na bandeja, a carne.
A batata no lado e enfeitando com pipoca e milho assado, 7 moedas correntes, sete moedas antigas e 1 ovo macho cozido e descascado.

Para OXUM preparou uma bandeja com canjica amarela cozida, farofa de farinha de milho e mel, disposta de maneira circular alternada e no centro 1 quindim. Enfeitando o prato salsa e sobre a salsa mel.

Para o EXU MARABÔ, passou um bife de vazio no dendê. A farofa foi feita de farinha de mandioca e dendê. Cozinhou 1 batata inglesa com casca que depois de cozida raspou com a colher de pau da mesma maneira que para os BARÁS. Colocou a farofa na bandeja, a carne.
A batata no lado e enfeitando com pipoca e milho assado, 7 moedas correntes e 7 ovo macho cozido e descascado.

Para IEMANJÁ assou uma tainha e a recheou com 40 camarões graúdos passados no dendê.
Colocou a tainha na bandeja por cima de uma farofa feita com farinha de mandioca e dendê e outra feita de farinha de mandioca e mel. Foram as farofas colocadas uma ao lado da outra ocupando cada uma, a metade da bandeja, no centro a tainha. Rodeando a tainha 8 ovos cozidos e descascado.

Para o EXU SETE ENCRUZILHADA, assou sete filés de peixe grosso. A farofa foi feita de farinha de mandioca e dendê. Cozinhou 7 batatas inglesa com casca que depois de cozidas raspou com a colher de pau da mesma maneira que para os BARÁS. Colocou a farofa na bandeja, os filés assados. As batatas no lado e enfeitando com pipoca e milho assado, 7 moedas correntes e 7 ovos macho cozido e descascado.

Para OXALÁ fêz arroz com água e mel. Colocou em uma bandeja forrada com algodão e enfeitou com clara de 6 ovos cozidos. Deitando mel por cima de tudo.

Para seu ZÉ PELINTRA preparou uma bandeja com 21 rodelas de salamito, 21 pedaços de queijo, 40 azeitonas pretas sem caroço, 40 azeitonas pretas, 40 ovos de codorna, 7 pastéis de camarão bem temperados e uma garrafa de vermute tinto.

Para MARIA PADILHA das ALMAS preparou uma farofa de dendê, 21 bolotas de carne moída enroladas na farinha de milho da grossa, 7 rosas branca e uma cidra.

O macaquito chegou dizendo que o "luiz pereira" estava muito feliz pois conseguiu passar em um curso que ele estava tentando concluir a muitos anos, mas sem sucesso.
Muito bom ouvir isso, até por que ele estava desanimado, e conseguir algo que lhe estava fugindo das mãos é muito importante para a alto estima.
Também com isso pode ser que ele acredite mais no próprio valor e menos nas falanças da turma do quanto pior melhor.
Cada queda que sofre ele não se procura em aprender com o golpe, antes sim, atira a pedra de volta para alguém, sempre acredita ser o outro ou outros o culpado de seu fracasso, insucesso, sempre se fazendo de vítima.
Nossa prosa foi cortada pela chegada no grupo pelo Raimundo que trazia de baixo do braço uma televisão 14 polegadas e um cabo de extensão de luz já ligada a casa.

O motivo era um fato acontecendo no Rio de Janeiro, onde Wellington Menezes de Oliveira, na escola Tasso da Silveira havia selado o destino de algumas crianças e a principio a dele.
Entre uma notícia e outra, que sinceramente não faço nenhum esforço para ver e ouvir, pois o esforço que fazem a reportagem em fantasiar e dar sempre um desfecho macabro as situações tristes, e o pior que muitas pessoas de bem se atiram de cabeça e fazem-se passar por artistas, pela maneira circense com que se portam diante dos microfones e das câmeras.
Pior ainda é ver os governantes e secretariados, ministros e até a própria presidente fazendo caras e bocas com a desgraça alheia.

Não sei lágrimas roladas no episódio são relativas as crianças ensangüentadas ou lembranças de quando usavam a força de granadas, metralhadoras para roubarem bancos, matarem soldados em nome de uma democracia, de um socialismo absurdo.

Democracia que querem macular prendendo opressores do regime militar que no acordo todos foram anistiados, os assassinos contra o regime e os assassinos do regime. Lágrimas de crocodilo.
Mas para nós que estamos debruçados sobre assuntos relativos a encarnações, explicações para situações como essa é como contas a pagar em casa de desempregado.
Preocupação.
A maneira com que a educação e cultura estão sendo relegadas a planos inexistentes em suas bases, nos preocupa e muito.
Os governantes estão preocupados em colocar chapéu, mas esquecem de estimularem e darem condições de usar calçados.
A base esta se deteriorando.
Motivo esse que, as leis proíbem quem de fato poderia e deveria organizar, tomar medidas mais fortes de contensão e orientação: os pais, que estão sem autoridade para com os seus próprios filhos, mas na hora de pagar a pensão... os pais tem que dar um jeito.
A justiça divina dá aos homicidas de ontem oportunidades de reencarnar, mas com limites e assim mesmo, usando do sagrado direito do livre arbítrio eles repetem de maneira grotesca, e as vezes pior o que já tinham feito antes.
Não justifica simplesmente a reação do carma, outros fatores colaboraram para a situação, e o que não pode e não deve ser falado, pois as mesmas autoridades com cara de cinismo na frente das câmaras de televisão dando entrevistas, usando o policial como laranja de amostra, que diga de passagem não fez mais que a obrigação dele, mas será que tinha certeza que estava atirando no homem certo?

Será que realmente foi ele quem baleou o meliante, e ou foi o próprio marginal que se baleou e usaram a figura do policial para enaltecer a tão apedrejada, desvalorizada entidade profissional, o militar? Vai saber, pois tudo se transforma em um grande circo.

Circo formado, e esqueceu-se de continuar a conversa em que se falava novamente sobre mensalão em âmbito federal e DAER no âmbito estadual, no Rio Grande do Sul.
O mesmo governo que enaltece para usar a mídia para descaracterizar os problemas que eles mesmo são culpados, pois desarmar cidadão é fácil mas bandido, quero é ver, provavelmente veja dente de porcelana em galinha e pivô de ouro em sapo.

A desgraça virou moda, pois os próprios tele-jornais deixam de colocar em evidência boas notícias e dão ênfase ao sofrimento, e em horário nobre: almoço e janta, senta-se com a família, raridade na maioria das casas, para uma refeição e liga a televisão para ver desgraceiras com palavras requintadas.
Culpar os alunos de Bulling, justificando a atrocidade é o mesmo que o jogador de vôlei que vai aparecer em todos os jornais e revistas por ser vítima de preconceito.
Justificar e justificar, mas não explica, pois se cada um respeitar o direito do outro, inclusive o excesso de exposição, exageros de firuletas para chamar a atenção provocando assim um reação pelo seu próprio ato, muitas vezes a vítima do bulling é na verdade quem provoca reações, por querer ser singular, usando todos os recursos por querer ser diferente, muitas vezes o é.
Consegue se diferenciar e depois se queixa? Mas do que.
É como uma pessoa extremamente gorda querer usar roupas minúscula. Não vai chamar a atenção ainda mais para seu tamanho avantajado, ou figura descaracterizada??

Toda ação vai gerar uma reação.
E nem sempre a reação tem resultados espetaculares.
Será que não existia um situação montada no mundo espiritual para o agressor de Realengo e suas vítimas?
Mas quem é vítima?
Não, para nossos olhos não existe justificativa.
Ser doente, estar drogado, ser vítima de agressão psicológica...
Famílias estão sofrendo.
Políticos aproveitando.
Almas em povorosa, almas perdidas, errantes.
Mentores espirituais em atividades.
Zombeteiros, entidades espirituais do baixo astral fazendo banquete.
Orixás se podessem desanimariam e deixariam correr solta a raça humana, que a cada dia se afasta do caminho.
Deixar a própria sorte.
Mas não vai acontecer, pois uma queda, uma derrota é motivo para mais trabalho.
É motivo para avaliar, preparar e trabalhar.
Laroiê senhores exus.

CONTATO
Skype: peregrino rakaama
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Rakaama,
ResponderExcluirrealmente as mensagem acima compreende bem o que vivemos hoje.
Parabéns pela mensagem.
Carlinhos