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domingo, 6 de abril de 2014

Evolução da Revolução Humana



MISSIVA do PEREGRINO






EVOLUÇÃO NA REVOLUÇÃO HUMANA


0-R441-K-M-E-M-
Toda vez que falamos em revolução pensamos logo em anarquia, minoria queRendo se impor a força.
Quando nos referimos a religião estar em revolução não poderíamos deixar de analisar por esse âmbito também.
No entanto na religião esta acontecendo uma situação clara de evolução, principAlmente no Brasil, onde a chancela de africanismo esta perdendo força evolutivamente, regrada, gradativa, silenciosa, porem com vigor e personalidade.
Evoluindo embasada em fundamentos trazida pelos negros afriKanos, mesclados  durante séculos por várias nações, e claro com os costumes, folclore nacional, regional, mesmo sofrendo influência do catolicismo, que se olharmos com cautela podemos dizer que nos ajudou a alicerçar determinados fundamentos das leis de Maomé.
Leis essas que o catolicismo descArta, ignorando até mesmo quando o próprio Cristo as manipula ou exalta.
O candomblé no Brasil esta em evolução permanente, silenciosa, mas ordeira e fundamentada.
Muitos sacerdotes africanos de mente aberta e desejosos de manterem sua religião perpetuada buscam a evolução por acreditarem que somente evoluindo  poderemos mAnter vivas as correntes culturais.
Acompanhando o conhecimento das ciências vivas, do desempenho do hoMem na sociedade, embasado com conhecimento dos antepassados, será com certeza a única saída para manter viva a chAma do conhecimento.
Por isso muitos deles mantém contato  peRmanente com entidades sérias que labutam no Brasil para juntos unirem forças e escreverem para a posteridade em letras de fogo nas páginas da vida elementos capazes de dar liberdAde com claridade no que diz respeito ao ser humano encarnado e as divindades.
Esta situação extraordinário de intercambio visando a sobrevivência cultural e de desenvolvimento de tradições massacradas pelo tráfiKo de escravos.
Iorubas, daomeanos, os fanti-ashanti, os bantos, contribuíram de diversas maneiras para a religiosidade afro-brasileira, introduzindo variados rituais.
A corrente Jejê-Nagô, no entanto, constituiu-se como a principal referência estruturante, com isso possibilitou que no Brasil conseguíssemos reunir elementos de aglutinAção com o que já tínhamos com o que se mesclou.
Mas acreditem que muito ainda tem que ser feito, estudando, partilhando para manter a constituição de circuito de práticas sagradas comum que ainda hão de desenvolver as suas relações e com consequência na tão almejada paz.
A vida é uma eterna renovAção buscando a evolução.
Lógico que renovar, mudar, alterar sempre é possível, mas conseguir se elevar, bem, já nesse item muitos fatores entram em jogo.
Alem do que a evolução nem seMpre é individual, pode ser necessário por questões carmicas, que se concluem que, somente um mais outro, ou outros podem passAr de fase, ou seja, evoluir.
A questão mal resolvida que sempRe se arrasta e deixa interrogações e pontos de infinito aprendizado, constante e ilógico muitas vezes, pois nem sempre a nossa compreensão consegue perceber o por que de determinada situação, mas, é assim, e não tem como fugir, refiro-me ao grupo organizAdo dos Abikus, principalmente.
Entidades agrupadas essas com as determinações idênticas a dos Eguns de Bábàs.
Os dois grupos estão intimamente ligada a raiz e a posterioridade, ou seja, passado e futuro, porém muito atrelado ao passado, com difiKuldades de deslumbre eterno, mais abrangente.
Isto é uma certeza.
No entanto a incógnita é o presente.
Queira ou não, estão lado a lado com a justiça divina, fazendo cumprir a lei da causa e do efeito.
Mas a misericórdia é uma dádiva pAra poucos.
Mas como tudo tem que evoluir, seguir adiante, a cada dia que passa, o tempo de manifestação dessas entidades estão também mais curtas e retornando a reencarnar com mais frequência, assim, mesmo que não deixem os cacoetes da família de origem espiritual, vão se mesclando com as situações aceleradas do mundo visível, voltando a outra dimensão com pensAmentos já diferente dos teMpos passados.
Observa-se isso quando nos axés.
Quando montamos uma espécie de assentamento, digo espécie pois parece mAs não é.
O motivo de não ser é justamente paRa não aprisionar ali um elemento que necessita de liberdade para seguir jornada evolutiva, pior, é o fato que estamos atrelado a ele e se colocarmos uma bola de ferro nele automaticamente estaremos, também retardando nossa evolução.
Mas, a espécie de assentAmento é na realidade um ponto de referência, um farol na escuridão do conhecimento e na desgraça da entidade solicitada a partilhar para aprender e sentir a realidade atual, o presente, que ele desconhece, pois vive atrelado as dores do passado (não nos envolveremos quem é o culpado ou inocente, pois acredito partiKularmente que todos temos parcela de algoz e de vítima), querendo apenas usar o futuro como mecanismo de desforra.
Estando a entidade Abikú ou até mesmo Egun sintonizada com as entidades destacadas para tal, principalmente Xangô e Iansã, vão conseguir atrAvés do respeito, carinho e homenagem ser chamadas a limpeza também de suas gavetas.
Com isso, o tempo de perseguição, de obsessão diminui, fazendo com que eles também se afastem sem aviso prévio, e geralmente envergonhados das atitudes desejadas anteriormente, descumprindo assim, as regras de só voltarem para o Orun após levar consigo o companheiro do passado.
Nessas situAções os faróis, como me referi anteriormente sofrem a consequência da falta de energia que o fez útil.
Quando imantamos algo para alguMa entidade espiritual, é óbvio que a essência dessa energia esta contida no elemento imantador, no assentAmento, no sinal.
É assim a maneira de haver a identificação do elemento energia com o elemento habitat eventual.
Mesmo que não seja, e não deva ser um local em que a eneRgia esteja aprisionada, mas quando sai não olha para trás, e, carrega consigo elementos para o regresso, principalmente energia alteradora da vibração anterior.
Sendo assim é óbvio que no local onde serviu de morada, estilo, e, exemplificando quAndo morremos o corpo vai se deteriorar, perder a vinculação com a energia significando perder controle, esmorecer, morrer.
Com essa situação atuando os elementais usado para o campo vibracional do Abikú vai sofrer dano visível quando ele seguir para Orun.
No Kaso em que é feito em plantas com certeza ele retira junto com o conhecimento da natureza através de entidades ligadas a Ossaim, Iroko supervisionados por Orunmilaia, também carregando a energia da essência da planta, como combustível de energia, da mesma mAneira que utilizamos as plantas para nossos amacis, de limpeza, purificação e principalmente no casos deles para energização.
NormAl, então que fiquem sinais visíveis de falta de energia atuante no local onde tenha sido ou servido, melhor dizendo, de ponto de referência, reverência e sintonia com essas entidades, que deixam de ser perseguidoras e se encaMinham engajadas para nova fase, a reorganização através do aprendizAdo.
Também se nota que quando encaminha-se, suRge nos envolvidos encarnados um grande sentimento de perca, o que não é novidade, pois quem se aproximou tinha motivo, dentre eles o parentesco, assim dizendo, no mundo espiritual, e quando se afasta é lógico que com mais afinidades, estilo levAndo saudosidade para Orun.
Sentimento partilhado de almas gêmeas, não no sentido AMOR HUMANO, mas sim sentimento espiritual de cumplicidade, principalmente de metas.
Que o PAI ilumine  e  esclareça
Ou jafusi inanga.


Nesse caso é conviniente e sempre aconselho despachar todos os elementos vinKulados aos pés de uma árvore frondosa, sem espinhos, em um domingo antes de clarear totalmente o dia.
Arriando sobre uma toalha brAnca.
Sobre ela no centro todos os elementos que fizeram pArte dos axés e na sua volta:
-2 tigelas com canjica branca feita com leite de coco.
-2 tigelas de lentilha verde.
-2 maças vermelhas.
-2 bananas prAta.
-2 acarajé.
-40 balas de banana.
-40 balas de leite.
-4 punhados de deburu.
-24 merengue, ou suspiros.
-7 brinquedos diversos masculino.
-7 brinquedos diversos feMininos.
-2 copos com café.
-2 copos com leite.
-2 copos com água mineral sem gás.
-1 vela branca em cAda canto da toalha.







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