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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

Mitologia Iemanja


MITOLOGIA IEMANJA



R-18-0909
Olodumaré fez o mundo e repartiu entre os orixás vários poderes, dando a cada um reino paRa cuidar.
A Bará deu o poder da comunicação e a posse das encruzilhadas.
A Ogum o poder de forjar os utensílios para agricultura e o domínio de todos os caminhos.
A Odé o poder sobre a caça e a fartura.
A Obaluaiê o poder de controlar as doençAs de pele.
A Oxumaré seria o arco-íris, embelezaria a terra e comandaria a chuva, trazendo sorte aos agricultores.
A Xangô o poder da justiça e sobre os trovões.
A Oyá reinaria sobre os mortos e teria poder sobre os raios.
A Ewá controlaria a subida dos mortos para o Orum, bem como reinaria sobre os cemitérios.
A Oxum seria a divindade da beleza, da fertilidade das mulheres e de todas as riquezas materiais da terra, bem como teria o poder de reinar sobre os sentimentos de amor e ódio.
A Nanã a dádiva, por sua idade avançada, de ser a pura sabedoria dos mais velhos, além de ser o final de todos os mortais, nas profundezas de sua terra, os corpos dos mortos seriam recebidos.
Alem disso do seu reino sairia a lama da qual Oxalá modelaria os mortais, pois Odudua já havia criado o mundo.
Todo o processo de criação terminou com o poder de Oxaguian que inventou a cultura material.
Para Iemanjá, Olodumare destinou os cuidados da casa de Oxalá, assim como a criação dos filhos e de todos os afazeres domésticos.
Iemanjá trabalhava e reclamava de sua condição de menos favorecida, afinal, todos os outros deuses recebiam oferendas e homenagens e ela, vivia como esKrava.
Durante muito tempo Iemanjá reclamou dessa condição e tanto falou, nos ouvidos de Oxalá, que este enlouqueceu. O ori de Oxalá não suportou os reclamos de IemAnjá.
Oxalá ficou enfermo, Iemanjá deu-se conta do mal que fizera ao marido e, em poucos dias curou Oxalá.
Oxalá agrAdecido foi a Olodumarê pedir para que deixasse a Iemanjá o poder de cuidar de todas as cabeças. Desde então Iemanjá recebe oferendas e é hoMenageada quando se faz o bori e demAis ritos à cabeça.
Olodumare-Olofim vivia só no Infinito, ceRcado apenas de fogo, chamas e vapores, onde quase nem podia caminhar.
CansAdo desse seu universo tenebroso, cansado de não ter com quem falar, cansado de não ter com quem brigar, decidiu pôr fim àquela situação.
Libertou as suas forças e a violência delas fez jorrar uma tormenta de águas.
As águas debateram-se com rochas que nasciam e abriram no chão profundas e grandes cavidades.
A água encheu as fendas oKas, fazendo-se mares e oceanos, em cujas profundezas Olocum foi habitar.
Do que sobrou da inundAção se fez a terra.
Na superfície do mAr, junto à terra, ali toMou seu reino Iemanjá, com suas algas e estrelas-do-mar, peixes, corais, conchas, madrepérolas.


Ali nasceu Iemanjá em prata e azul, coroAda pelo arco-íris Oxumarê.

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