EGUNEGUN
R-17-180517
EGUN NÃO É ORIXÁ, PORTANTO
NÃO DEVE SER COLOCADA NA CABEÇA DE NINGUÉM.
A moRte não é o ponto
final da vida para o candomblé, pois acreditamos na reencarnação, ou seja, a
pessoa renasce no mesmo seio familiAr ao qual pertencia, ela revive em um dos
seus descendentes.
Claro que essa é uma
teoria a ser disKutida, pois não vejo pessoAlmente a necessidade e até entendo
com impossível e desnecessária em
algumas situações,a pessoa renAscer sempre no seio familiar.
Seria, poderia dizer um
esperdício, pois deixaria de organizar em outros grupos, resgatar e receber
seus dividendos em outras esferas.
Mas não vaMos nos deter
nessa situação e vamos a situAção Egun.
A reencaRnação acontece
para ambos os sexos e sempre considerando que espírito não tem sexo.
O que determina a opção
sexual de uma pessoa é justamente a verdadeira identidAde dela, ou seja, a
necessidade energética do espírito, pois recebe e interage Kom a memória da
alma.
Além da SociedAde Geledê,
pertencente ao sexo feminino, existe também na Nigéria a SociedAde Oro. Este é
o noMe dado ao culto coletivo dos mortos masculinos quando não
individuAlizados.
Oro é uma divindade tal
qual Iami Oxorongá, sendo consideRado o representante geral dos antepassados
masculinos e cultuAdo somente por homens.
Tanto Iami quanto Oro são
manifestações de culto aos mortos, mas Koletiva separando apenas as energias
positivas e negativas.
São invisíveis e
representAm a coletividade.
Outra forma, e mais
importante de culto aos ancestrais masculinos é elaborAda pela sociedade
egungun.
O terMo Egun ou Egum é uma
palavra da língua yoruba usada no candomblé que significa alma ou espírito de
qualquer pessoa falecida iniciAda ou não.
Portanto EGUN é todo
aquele que deixa a roupagem física mesmo que não seja iniciado, mesmo que
peRtença a qualquer religião ou a nenhuma.
Não importa, pois todos
são duais, corpo físico e espírito.
Diferente da palAvra
EGUNGUN que são considerados espíritos de homens importantes iniciados nas
Religiões tradicionais afriKanas, no Culto aos Egungun e no Candomblé que são
cultuados após a morte chamAdos de Baba (pai) Egum (espírito).
Ao modo de ver não apenAs
os iniciados no candomblé podem receber esse status, mas todo aquele que
através das evolução, conheciMento e moral adquiriu a chave da porta da
eternidade.
O termo Egum é muito
abrangente, pode ser desde um espírito considerado de luz, de um parente, como
um espírito desorientado obsessor que precisa ser afAstado.
O axexê para EGUNGUN têm
como finalidade celebrar ritos a homens que foram figuRas destacadas em suas
sociedades ou comunidades quando vivos, para que eles continuem presentes entre
seus descendentes de forma privilegiada, mantendo na morte a sua
individuAlidade.
Esse mortos surgem de
forma visível, mas camuflada, a verdadeira resposta religiosa da vida
pós-morte, denominada Egum ou Egungum.
Somente os mortos do sexo
masculino fazem aparições, pois só os homens possuem ou mantém a
individualidade às mulheres é negado este privilégio, assim Komo o de
participar diretAmente do culto.
Esses Eguns são cultuados
de forma adequada e específica por sua sociedade, em locais e templos com
sacerdotes diferentes dos orixás.
O Egum é a morte que volta
à terra em forma espiritual e visível aos olhos dos vivos. Ele nasce através de
ritos que sua comunidade elabora e pelas mãos dos Ojé munidos de um instrumento
invocatório, um bAstão chamado ixã, que, quando tocado na terra por três vezes
e acompanhado de palavras e gestos rituais, faz com que a morte se torne vida,
e o Egungum ancestral individualizado está de novo vivo.
A aparição dos Eguns é
cercada de total mistério, diferente do culto aos orixás, em que o transe
acontece durante as ceriMônias públicas, perante olhares profanos, fiéis e
iniciAdos.
O Egungum simplesmente
surge no salão, causando impacto visual e usando a surpResa como rito.
Apresenta-se com uma forma
corporal humana totalmente recoberta por uma roupa de tiras multicoloridas, que
caem da parte superior da cabeça formando uma grAnde massa de panos, da qual
não se vê nenhum vestígio do que é ou de quem está sob a roupa. Fala com uma
voz gutural inumana, rouKa, ou às vezes aguda, metálica e estridente,
característica de Egum, chamada de séègí ou sé, e que está relacionada com a
voz do macaco marrom.
As tradições religiosas
dizem que sob a roupa está somente a energia do ancestral outras correntes já
afirmam estar sob os pAnos algum mariwo, iniciado no culto de Egum, sob transe
mediúnico.
Mas, contradizendo a lei
do culto, os mariwo não podem cair em transe, de qualquer tipo que seja.
O que importa realmente é
que Egum está entre os vivos, e não se pode ser negada sua presença, energética
ou mediúnica, pois as roupas ali estão e isto é Egum.
A roupa do Egum, chamada
de eku na Nigéria ou opá na são enfeitAdas com búzios, espelhos e contas e por
um conjunto de tiras de pano bordadas e enfeitadas que é chamado Abalá, além de
uma espécie de avental chamado Bantê, ou o Egungum propriamente dito, é
altamente sacra ou sacrossanta e, por dogMa, nenhum humano pode tocá-la.
Todos os mariwo usam o ixã
para controlar a morte, ali representada pelos Eguns.
Eles e a assistência não
devem tocar-se, pois, como é dito tradicionalmente que a pessoa que for tocada
por Egum se tornará um assombrado, e o perigo a rondArá.
Ela então deverá passar
por vários ritos de purificação para afastar os peRigos de doença ou, talvez, a
própria morte.
Ora, o Egum é a materialização
da morte sob as tiras de pano, e o contato, ainda que um simples esbArrão
nessas tiras, é prejudicial. E mesmo os mais qualificados sacerdotes, como os
ojé atokun, que invoKam, guiam e zelam por um ou mais Eguns, desempenham todas
essAs atribuições substituindo as mãos pelo ixã.
Os Egum-Agbá, ancião,
também chamAdos de Babá-Egum, são Eguns que já tiveram os seus ritos completos
e permitem, por isso, que suas roupas sejam mais coMpletas e suas vozes sejam
liberadas para que eles possam conversAr com os vivos.
Os Apaaraká são Eguns
mudos e suas roupas são as mais simples: não têm tiRas e parecem um quadro de
pano com duas telas, uma na frente e outra atrás.
Esses Eguns ainda estão em
processo de elAboração para alcançar o status de Babá; são traquinos e
imprevisíveis, assustam e causam terror ao povo.
O eku dos Babá são
divididos em três partes: o abalá, que é uma armação quadrada ou redonda, Komo
se fosse um chapéu que cobre totalmente a extremidade superior do Babá, e da
qual caem várias tiras de panos coloridas, formando uma espécie de franjas ao
seu redor; o kafô, uma túnica de mangas que acabam em luvas, e pernas que
acabam igualmente em sapAtos; e o banté, que é uma tira de pano especial presa
no kafô e individualmente decorada e que identifica o Babá.
O banté, que foi
previamente preparado e impregnado de axé, é usado pelo Babá quando está
falando e abençoando os fiéis.
Ele sacode na direção da
pessoa e esta faz gestos com as mãos que simulam o ato de pegar algo, no caso o
axé, e incorporá-lo.
Ao contrário do toque na
roupa, este ato é altamente benéfico. Na Nigéria, os Agbá-Egum portam o mesmo
tipo de roupa, mas com alguns apetrechos adicionAis: uns usam sobre o alabá
mascaras esculpidas em madeira chamadas erê egungum.
Os alabá e o kafô, usam peles
de animais, alguns Babás carregam na mão o opá iku e, às vezes, o ixã. Nestes
casos, a ira dos Babás é representada por esses instrumentos litúrgicos.
Existem várias
qualificações de Egum, como Babá e Apaaraká, conforme seus ritos, e entre os
Agbá, conforme suas roupas, paramentos e maneira de se comportarem. As
classificações, em verdade, são extensas.
Os ancestrais são
invocados e eles rondam os espaços físicos do terreiro.
Vários amuxã (iniciados
que portam o ixã) funcionam como guardas espalhados pelo terreiro e nos seus
limites, para evitar que alguns Babá ou os perigosos Apaaraká que escapem aos
olhos atentos dos ojés saiam do espaço deliMitado e invadam as redondezas não
protegidas.
Balé é o local onde estão
os idiegungum, os assentamentos, estes são elementos litúrgicos que,
associados, individualizam e identificam o Egum ali cultuado, e o ojubô-babá,
que é um buraco feito diretamente na terra, rodeado por vários ixã, os quais,
de pé, delimitam o local.
Nos ojubô são colocadas
oferendAs de alimentos e sacrifícios de animais para o Egum a ser cultuado ou
invocado.
No ilê awo também está o
assentamento da divindade Oyá na qualidade de Igbalé, ou seja, Oyá Igbalé, a
única divindade feminina veneRada e cultuada, simultaneamente, pelos adeptos e
pelos próprios Eguns.
No balé os ojê atokun vão
invocar o Egum escolhido diretamente no assentamento, e é neste local que o
awo, o poder e o axé de Egum, nasce através do conjunto ojê-ixã/idi-ojubô.
A roupa é preenchida e
Egum se torna visível aos olhos humanos.
Trabalhar com e para os
Egun, significa resgAtar e ter contato mais harmonioso com aqueles que fizeram
o que hoje estamos fazendo.
Sim, na maioria das vezes
os Egun que nos contactam são entidades que outrora exerciam de alguma forma o
sacerdócio, de maneira consciente ou não.
Mas com muita energia
espiritual e com axé do orixá de sua origem.
Trabalhar com eles é
resgatar e valorizar a religião que eles exerciam e que era muito mal
difundida, podemos dizer que foram muitos mortos por defenderem a sua religiosidade.
Hoje, eles no plano
astral, desvinKulados do corpo físico, nos auxiliam a manter a dinâmica das
energias espirituais.
Logicamente que entre eles
encontramos o que nos é comum hoje em dia, ou seja, faca de dois gumes, pois
eles podem trabalhar para o bem como também exercer influência para o mal.
Depende muita da índole de cada um deles como também de nós, aliás bem mais de
nós que deles.
Quando a pessoa desencArna
e seus axés estão em perfeição com o entendimento adquirido nas anteriores
reencarnações ele vai direto vincular-se com a energia que o animava nesta
vida, seu orixá, sua essência.
É no ritual do axexê que
fazemos a vinculação, a entrega.
O Egun, ou seja, o espírito
do falecido se agrupa com seus afins, e absorve o ambiente do seu orixá,
imitando-o e exercendo atividades nesse cAmpo vibracional.
O comum é sempre chamar o
falecido de BÁBÀ Egun, colocando o nome do orixá que ele pertencia ou como era
conhecido.
Muitas e muitas vezes esta
entidade espiritual aparece com a forMa do próprio orixá, vestindo as mesmas
indumentária, embora tenha um particulAr que o denuncia.
Nas lendas dos orixás
podemos verificar que em muitas situações eles se fazem passar pelos própRios
orixás, ora para ajudar outras não, e são mais vezes com certeza para criar
tumulto.
Certa feita Egun, vestiu
roupas idênticas a de Xangô com bota e tudo e saiu aprontando, chegava nos
lugares e fingia que era Xangô comendo as comidas e recolhendo as oferendas
destinadas ao rei .
Xangô mandou cortar a
cabeça de Egun. Esta lenda ilustra o comentado anteriormente, e justifica o
porque se corta a cabeça dos animAis e não separa-se do corpo quando em algumas
das obrigações para Egun .
Nanã é considerada o orixá
da própria morte, quer pela sua idade, avó dos orixás, quer pela sua energia
vinculada a degradação, a morte, figura emblemática da criação, também tendo em
suas cores a tonalidades do sofrimento, roxo e lilás, que devemos esclarecer
ser a cor do luto em muitas religiões antigas.
A entidade que manipula e
impõem respeito aos Egun, é Iansã na forma de Balé, Egun, na sua forma
tradicional são representados com adornos de fitas coloridas que vão da Kabeça
ao chão. Não falam, apenas se expressam com gemidos e uivos semelhantes a dos
macacos. Seus movimentos são lentos, porém podendo ser de agressividade.
Não podem sobre hipótese
alguma ser tocados.
Seus axés são sempre
executados por homens, somente filha de Iansã poderá participar, mas com
critério e segurança.
Não que a religião faça
descriminação, ou acredite não ser a mulher capaz de liderar Egun, mas por
critérios de evolução e principalmente pelo fAtor que só elas podem, ou seja
gestação, importante e necessária para o processo de evolução da raça humana,
que pode ser prejudicada com quizilas das entidades envolvidas.
Em breve resumo poderíamos
dizer que Egun, é o espírito do familiar, do leigo, também do graduado nas
ciências ditas ocultas, esotéricas, incluindo a gama de padres, sacerdotes de
vários cultos e religiões, que exercitam a mAnipulação das energias
espirituais, elementos que após desencarnarem seguem trabalhando, mas dentro de
um círculo restrito, afim.
Mas como nada é definitivo
e tudo esta em evolução, essas entidades taMbém evoluem no grupo e saem fora
seguindo sempre a linha dos orixás de origem, vinculando e servindo de
intermediário entre os encarnados e as divindAdes.
Lógico que tudo é uma
questão de tempo.
A religião dos orixás é
uma religião de festa e paRtilha de alimentos.
Os antigos costumavam
dizer que tudo no candomblé começa com comida.
Os alimentos são sagrados
e contém axé, e cada orixá tem sua iguaria especial.
O orixá, não come só. Para
haver verdadeiramente a harmonia é necessário que a oferenda tenha um caráter
comunitário. Uma determinAda parte da comida é colocado aos pés do orixá, a
outra é partilhada entre todos.
Quando se trata de Egún,
imagine uma pessoa, digamos, a ser considerada uma pessoa na família dá se lhe
tudo que a boca come, assim como qualquer bebida, cigarros, etc... Como já
disse, é uma espécie de hóspede em nossa casa, e como se fosse realmente uma
pessoa.
E serve-se em um alguidar
o até mesmo em uma panela de barro, sob um pano de cor preto e branKo, cruzados
e velas brancas comum.
Pode ser colocados em
vários lugares.
Assim como, toda ave,
frango ou galinha é de preferência na cor branca, corta-se pela nuca.
Quero ainda ressAltar que
Egún não se faz representar e não significa crânio, esqueleto, etc... como
alguns afirmam.
Egún se manifesta no
Brasil e em povos Nagò da mesma forma segundo as tradições na África Negra.
Na Religião Africana, se
realiza homenagens em vida às pessoas, crianças e sendo a única Religião,
possuir um ritual exclusivo para os inocentes.
E mesmo, após a vida
continuamos homenAgeando e honrado nos ancestrais e familiares, assim como,
também outras Religiões o fazem, mas só com ritos diferentes.
Existem comidas
especificas para cada situação que envolvam Egun ,embora sempre que se queira
agradar estas entidades dá-se de comer a comida pertencente ao orixá de origem
do mesmo,somente em casos específicos é que a coMida segue uma linha
diferenciada,como as papas, sopas, pudins, arroz com menga e galinha ,etc...
Animais a serem dados para
Egun também seguem a mesma regra, levando em consideração o objetivo a ser
alcançado.
E como toda a magia tem
seu lado positivo e , ou negativo as obrigações e agrados para estes também
sofrem as variAções de acordo com o desejo do adepto.
Contra-egum é um aRtefato
feito em palha da costa, gerAlmente com um búzio trançado, sendo imantado por
um sacerdote.
Sua firmeza dependa da
forma de trabalho de Kada sacerdote ou cAsa.
Seu objetivo é evitar a
aproximAção de eguns, espíritos desencarnados, em momentos indesejados. É muito
usado por médiuns em desenvolviMento, que ainda não tem total controle sobre a
sua mediunidAde.
SIRRUM
Sirrum consiste de
cantigas ancestRais de louvAção a cada Egun Babá e tem como base sonora os
potes de boKa larga, agogôs, cAbaças e oberós com água.
Alguns ilús, tambores,
também são usAdos e se diferenciam dos deMais por serem cobertos com couro de
agutan, cArneiro.
Ritual Jêje –Sirrum
SAUDAÇÃO:
Do manã Avalú elo ô,
Do manã Avalú jé roissô
Nainhê jí tu sabé deinho
Do manã Avalú já roissô
Sokó Beré
Iná Sakóeré
Etú nainhê sobe deinhó
Do manan Avalú já Roinssó
INVOCAÇÃO:
Avalumã, shenuê e shenuê
Shenuê, shenuê e, shenuê
Avalumã shenuê ago no
shokotô
Houn já fineuá e, fineuá
Fineuá fineuá
Agô no shokotô.
E azan barékessé…zan
Azan berekessé..zan
Azan bá Egun
Obé ké makundo
Kunjala, jála obé
Obé ké makundo
Egun ma houn belé
Rekanssô marruô
Houn Belé Sogbô, hounbelé
Ma houn belé rakanssô
marruô
Aziri in mamú ê
Aziri in mamu á
Idabaê, Aziri in mamí á
Iorubá –
Invocação:
Murace bí
Babá Kosé bé
Muracebi
Babe Kosé
Yá mofú inã
Yá ko izô
Yá kosé bé
Yá kota d´ele se
O murecebi Babá Kosé
Ikú to loxê Aparaká
Ikú to loxê Aparaká,
E a larê,
Ikú oló re ô
Jêje – Yorubá
Invocação: Mauá, Mauá,
Mauá
Vodunci ilê Mauá
Vodunci ilá Mauá
Lése Korré zó
ORIKI
Egun ayiê Ixibó Orún Móju
Baré!!!
Sún ré òkún, òrun súnré ô
Órun re o, òkún, òrun,
òrun re o,
Òkú ló gvéré a ko ri i mó
Akikanjú p´arada a kò
bgohun ré,
Erín wo, erin ló,
Ajànàkú subu kó lê g´óké
Eni rené ló s´ájulé órun
Sun´ré o, Éni rere sùn ré
o.
Bi ikú ba ngbowó
A ba fun um l´ówó
Bi ikú si ngb´ébó
A ba ra agbó funfun
nìkinkìn
A ba ni ki ikú o gbá ko
s´íjú
Ko féni rere lê kó jé kó
pé
Ko feni rere lê leigbá èmi
ré
Sún´ré o, Éni rere sùn´ré
o.
Ikú t´ó fó niká silé t´o
um éni rere
Bi ikú ba maa gbó a ba bé
ikú
A ba dóbálé niwajú Élédá
A ba fi fere kórin àilónka
A ba ke pe ikú ko sáánú
Ko fi omo sílé fun abiyamó
Sugbón ilú di´´tí kó
gbóhùn
Sún`re o, éni rere sùnre
o.
Ikú fó`jú kó riram
Ikú féni búburú silé, o um
éni rere
Bi ikú ba ti de ko
gbó´oógun mó
Éni kú s´ébó tán
O simi o si bó Iówó iyónu
O di ebóra fun ómó arayé
O di òken nin awón Màleká
ode-orun
Sun `re o, éni rere
sun´´re o,
Kíni a ba wi, kini a ba só
?
Kini a ba fi sé ètùtù nlá
yi ?
Ká tu ikú l´ójú k´a ye
isókun ojú
K´a ba adájó ti nda ti a
kó le ri
Ikú ti nmu´ni l´ohún,
mu´ni léegun ara,
O mú´ni wó iínu ilé, a kó
re i imó
O mu´ni wó iyéwu ré kó
padá bó
Sun´re o, Éni rere sun´´re
o.
Ébu rere kója ló si apá
kejí odó
Ojó wo l´a o pàdé iwó
òrisá ilé ?
Nibó l´a o pàdé iwó òrisá
ilé ?
O di arinnakó o di oju alá
O di okio aláwo ati ti
awòrawó
O di iwáju Olódùmaré Baba,
Ki a to fojú ganni ara wa,
Sun`re o, Eni rere sun´re
o.
CURIOSIDADES
BEBIDA: Água, Cachaça,
Água com açúcar, Água mel, Água melaço, Café preto, Café com açúcar e leite,
Suco de laranja, Cerveja, Vinho, Gin ,
Rum , Drinks que a sua família
particularmente goste.
COR: todas as cores.
COMIDA:Todas que a boca
come.
DIA: Segunda -feira.
FLOR:Crisântemo,cravo de
defunto.
FRUTA : Todas.
PÃO :Todos os tipos.
SAUDAÇÃO: Mojubá .
VELA: Sebo.
ORAÇÃO
“....O espírito para nós
sobrevive
é a quem nós saudamos e
cultuamos no céu
Apresentamos nossos
respeitos,
Ó espírito, ao ouvir o som
de vossa voz
Nós vos saudamos quando
chegas até nós
Vos saudamos Espíritos
A todos os ancestrais da
minha família
Eu chamo a todos vós
Para virem dar-me proteção
e ajuda.
eu peço a benção
Pais Espíritos.”
Ou jafusi Inanga
04/12/80
CONTATO
Skype: peregrino rakaama
Twitter @Pjrakaama.
linkedin- Peregrino Rakaama
pjrakaama


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