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quinta-feira, 19 de maio de 2011

Lenda do Orixá Logunedé

LENDA DOS ORIXÁS











LOGUNEDÉ

AFLIÇÃO

Certo dia, o príncipe LOGUNEDÉ, contrariando as ordens do pai e da mãe para que não brincasse perto do rio por ser perigoso, resolveu arriscar, atravessando de uma margem à outra, montando num tronco de árvore.
Subitamente, o tronco virou e LOGUNEDÉ foi para no fundo do rio. Mesmo sendo bom nadador, LOGUNEDÉ não conseguia chegar à tona.
Aflitos, e pressentindo algo de errado, Odé e Oxum, seus pais, resolveram ir atrás dele e chegaram até o rio.
O coração de mãe não se enganou. Oxum sabia que filho estava no fundo do rio e apelou para a força de Olorun, a fim de recuperar seu primogênito.

- Pai, - disse ela – não deixe que meu filho se afogue. Eu sou a rainha das águas doces, e não poderia perder meu filho justamente no fundo de um rio. Salve-o Pai, salve-o!
E Odé também apelou ao pai Olorun:
- Não deixe que meu filho morra, Olorun, não permita!
E Olorun, atendendo aos pedidos do deus da caça e da deusa das cachoeiras, ergueu LOGUNEDÉ do fundo do rio e advertiu:
-Ai está seu filho que, por sua teimosia, quase perde a vida. De agora em diante fica LOGUNEDÉ, filho de Ibualama e filho de Ieponda, com a obrigação de zelar pelos rios e prover a pesca.
E, assim, LOGUNEDÉ passou a reinar nos rios, a cuidar deles e ajudar aos pescadores.


ALTERNATIVA PERIGOSA

LOGUNEDÉ, o menino caçador, andava pelos matos quando um certo dia, passando pela beira do rio Alaketu, ele viu no meio do rio um palácio muito bonito.
Voltou para sua cidade, relatou a beleza deste palácio e sua vontade de ir até lá. Disseram a ele que era o palácio de Oxun, Lugar em que nenhum homem punha os pés. Passou-se o tempo e LOGUNEDÉ não encontrava um meio de ir até lá.
Um certo dia, encontrou sua mãe de criação, Iansã, que lhe confirmou que no palácio de Oxun nenhum homem punha os pés e ele só conseguiria entrar se vestisse como mulher.

LOGUNEDÉ fascinado e obcecado pelo palácio pediu a Iansã que lhe arrumasse os trajes adequados. Depois de arrumado, pegou sua jangada e se pôs no rio a caminho de palácio.
Chegando em terra cantou:
Alaketo-ê
Ala Ni Mala
Ala Ni Mala
okê
Este oro foi cantando em saudação às águas e pedia permissão à dona do palácio para sua entrada.

Abriram-se os portões e LOGUNEDÉ entrou e no meio das mulheres Oxun reconheceu seu filho.
Disse que a partir daquele dia LOGUNEDÉ usaria saia, que lhe daria o direito de reinar ao seu lado.


BRINQUEDO PERIGOSO



LOGUNEDÉ vai brincar nas águas revoltas, a deusa Obá, também esposa de Xangô, e esta tenta mata-lo como vingança contra Oxum que lhe fizera uma enorme falsidade.
Oxum, vendo em seu jogo de búzios o que estava sucedendo com seu filho abandonado, pede a Orunmilá que o salve e este, que sempre atendia às preces da filha de Oxalá, faz uma oferenda a Obá que permite então que os pescadores salvem LOGUNEDÉ.

Encarregando-o de proteger, a partir daquele dia, os pescadores, as navegações pelos rios e todos os que vivessem à beira das águas doces.



CAVALO MARINHO

Certo dia LOGUNEDÉ saiu para caçar. Quando estava no topo de uma cachoeira, olhou para baixo e viu uma linda mulher sentada nas pedras, tomando banho e se penteando. Ele ficou fascinado pela beleza desta mulher.
Aí ele desceu e ficou olhando-a escondido.
Oxun com seu abebe viu que havia um homem a observando.

Virou o abebe para ele. Neste momento LOGUNEDÉ se encantou e caiu nas águas em forma de cavalo marinho. Iansã quando soube, correu atrás de Oxun e disse a ela que aquele menino que ela havia encantado era seu filho: LOGUNEDÉ, que um dia ela havia deixado em cima de um lírio.
Oxun desfez o encantamento e disse que a partir daquele dia LOGUNEDÉ viveria seis meses na terra como o pai, comendo da caça e seis meses viveria como a mãe, comendo do peixe.


CIDADE ESTRANHA


Oxum conheceu o príncipe Odé, cuja a delicadeza e a finura a cativaram, acabaram se casando.
O casamento foi muito festejado, mas assim que começaram a vida íntima, Oxum começou a compreender mais profundamente os pensamentos do esposo.

Ele queria construir uma cidade destinada a abrigar Odadis e Alakuatás.
Já erguida a cidade, nasceu LOGUNEDÉ, uma criança hermafrodita.
Horrorizada Oxum abandonou a cidade dos Odadis.
O jovem ficou ali e foi o primeiro a ajudar Orumilá.

CONDENAÇÃO


Oxum teve um filho com um pescador de nome Erinlé. Quando nasceu recebeu de seu pai um encantamento que permitia ser por seis meses homem e seis meses mulher.
Nunca ninguém soube deste segredo, pois seus pais viviam viajando. Assim quem o conhecia como mulher não o conhecia como homem.
Um dia sua forma positiva procurou um babalaô para iniciar-se no culto.
O jogo sempre deixava dúvidas até que Orunmilá manifestou-se negativamente.
Mas o babalaô por teimosia iniciou-o assim mesmo.
Após seis meses LOGUNEDÉ disse ao babá que teria que fazer uma viagem de seis meses.
Nesse período estaria na forma feminina e um dia passando no mercado como mulher, por causalidade o babá a viu no mercado e apaixonou-se e casou com ela. A cabo de seis meses a mesma desculpa para poder assumir a forma masculina.
Só que o babalaô a possuía com muita intensidade que na manhã que teria que partir adormeceu e quando ambos acordaram LOGUNEDÉ estava na forma masculina.
Ifá condenou-o a morte a menos que o encanto fosse desfeito.




DOMÍNIO

No início dos tempos, cada orixá dominava um elemento da natureza, não permitindo que nada, nem ninguém, o invadisse.
Guardavam sua sabedoria como a um tesouro.
É nesse contexto que vivia a mãe das água doces, Oxun, e o grande caçador Odè.
Esses dois orixás constantemente discutiam sobre os limites de seus respectivos reinados, que eram muito próximos.
Odè ficava extremamente irritado quando o volume das águas aumentavam e transbordavam de seus recipientes naturais, fazendo alagar toda a floresta.
Oxun argumentava, junto a ele, que sua água era necessária à irrigação e fertilização da terra, missão que recebera de Olorun.
Odè não lhe dava ouvidos, dizendo que sua caça iria desaparecer com a inundação.
Olorun resolveu intervir nessa guerra, separando bruscamente esses reinados, para tentar apaziguá-los.
A floresta de Odè logo começou a sentir os efeitos da ausência das águas.
A vegetação, que era exuberante, começou a secar, pois a terra não era mais fértil. Os animais não conseguiam encontrar comida e faltava água para beber.
A mata estava morrendo e as caças tornavam-se cada vez mais raras.
Odè não se desesperou, achando que poderia encontrar alimento em outro lugar.
Oxun, por sua vez, sentia-se muito só, sem a companhia das plantas e dos animais da floresta, mas também não se abalava, pois ainda podia contar com a companhia de seus filhos peixes para confortá-la.
Odè andou pelas matas e florestas da Terra, mas não conseguia encontrar caça em lugar algum.
Em todos os lugares encontrava o mesmo cenário desolador. A floresta estava morrendo e ele não podia fazer nada.
Desesperado, foi até Olorun pedir ajuda para salvar seu reinado, que estava definhando.
O maior sábio de todos explicou-lhe que a falta d’água estava matando a floresta, mas não poderia ajudá-lo, pois o que fez foi necessário para acabar com a guerra. A única salvação era a reconciliação.
Odè, então, colocou seu orgulho de lado e foi procurar Oxun, propondo a ela uma trégua. Como era de costume, ela não aceitou a proposta na primeira tentativa.
Oxun queria que Odé se desculpasse, reconhecendo suas qualidades.

Ele, então, compreendeu que seus reinos não poderiam sobreviver separados, unindo-se novamente, com a benção de Olorun.
Dessa união nasceu um novo orixá, um orixá príncipe, LOGUNEDÉ, que iria consolidar esse "casamento", bem como abrandar os ímpetos de seus pais.
LOGUNEDÉ sempre ficou entre os dois, fixando-se nas margens das águas, onde havia uma vegetação abundante. Sua intervenção era importante para evitar as cheias, bem como a estiagem prolongada. Ele procurava manter o equilíbrio da natureza, agindo sempre da melhor maneira para estabelecer a paz e a fertilidade.



EXCLUIDO


LOGUNEDÉ era filho de Oxun e Odé. Sem poder viver no palácio de Oxun, foi criado por Oiá na beira do rio.
Odé seu pai, era demasiado rude e não conseguia conviver com o filho, sumindo por longo tempo em suas caçadas. LOGUNEDÉ, afeiçoado pela mãe, vez por outra ia ao palácio de Xangô, onde Oxun vivia.
LOGUNEDÉ vestia-se de mulher, pois Xangô era ciumento e não permitia a entrada de homens em sua morada.

Assim, LOGUNEDÉ passava dias e dias vestido de mulher, mas na companhia de sua mãe e das outras rainhas.
Um dia houve uma grande festa no orun à qual todos os orixás compareceram com seus melhores trajes.
LOGUNEDÉ, que vivia na beira do rio a caçar e pescar não possuía trajes belos.
Foi então que vestiu-se com as roupas que Oxun lhe dera para disfarçar-se e com elas foi à grande recepção.
Ao chegar, todos ficaram admirados com a beleza de LOGUNEDÉ, e perguntavam:
-Quem é esta formosura tão parecida com Oxun?
Ifá, muito curioso, chegou perto do rapaz e levantou o filá que cobria seu rosto.
LOGUNEDÉ ficou desesperado e saiu da festa correndo, com medo que todos descobrissem sua farsa.
Entrou na floresta correndo e foi avistado por Odé que o seguiu, sem reconhecê-lo, encantado com sua beleza. LOGUNEDÉ, de tanto correr fugindo à perseguição do caçador, caiu cansado.
Odé então atirou-se sobre ele e possuiu-o ali mesmo.


FUJIDINHA


Oxun teve uma grande paixão na sua vida: Odé, mais na época era casada com Ogun e não podia ter nada com Odé. Numa das saídas de Ogun para guerrear, Oxun encontrou Odé e dele ela engravidou.
Nove meses depois, quando a criança estava para nascer, Ogun mandou recado que estava regressando.
Oxun não podia mostrar a ele a criança. Ela deu a luz a um menino e o pôs em cima de um lírio e ali o deixou e foi embora.
Iansã passando viu aquela criança e sabia que era de Oxun, pegou e criou LOGUNEDÉ.
Iansã o ensinou a caçar e pescar.
LOGUNEDÉ viveu com Iansã durante muito tempo.


GRAVIDEZ


Um dia Oxum Ipondá conheceu o caçador Erinlé e por ele se apaixonou perdidamente.
Mas Erinlé não quis saber de Oxum.
Oxum não desistiu e procurou um babalaô.
Ele disse que Erinlé só se sentia atraído pelas mulheres da floresta, nunca pelas do rio.
Oxum pagou o babalaô e arquitetou um plano: embebeu seu corpo em mel e rolou pelo chão da mata.
Agora sim, disfarçada de mulher da mata, procurou de novo seu amor.
Erinlé se apaixonou por ela no momento em que a viu. Esquecendo-se das palavras do adivinho, Ipondá convidou Erinlé para um banho no rio. Mas as águas lavaram o mel de seu corpo e as folhas do disfarce se desprenderam. Erinlé percebeu imediatamente como tinha sido enganado e abandonou Oxum para sempre.
Foi-se embora sem olhar para trás. Oxum estava grávida; deu à luz a LOGUNEDÉ.


MAL AMADO


LOGUNEDÉ tinha tudo, menos o amor das mulheres, pois mesmo Iansã, quando roubada de Ogum por Xangô, abandona LOGUNEDÉ com seu tio, criando assim um profundo antagonismo entre Xangô e LOGUNEDÉ, já que por duas vezes Xangô lhe tira a mãe.



O ENCANTADO

LOGUNEDÉ era filho de Odéi com Oxun.
Era príncipe do encanto e da magia.
Odé e Oxun eram dois Orixás muito vaidosos.
Orgulhosos, eles viviam às turras.
A vida do casal estava insuportável e resolveram que era melhor separar.
O filho ficaria metade do ano nas matas com Odé e a outra metade com Oxun no rio.
Com isso, LOGUNEDÉ se tornou uma criança de personalidade dupla: cresceu metade homem, metade mulher.
Oxun proibiu LOGUNEDÉ de brincar nas águas fundas, pois os rios eram traiçoeiros para uma criança de sua idade.
Mas LOGUNEDÉ era curioso e vaidoso como os pais.
LOGUNEDÉ não obedecia à mãe.
Um dia LOGUNEDÉ nadou rio adentro, para bem longe da margem.
Obá, dona do rio, para vingar-se de Oxun, com quem mantinha antigas querelas, começou a afogar LOGUNEDÉ .
Oxun ficou desesperada e pediu a Orunmilá que lhe salvasse o filho, que a amparasse nos eu desespero de mãe.
Orunmilá que sempre atendia à filha de Oxalá, retirou o príncipe das águas traiçoeiras e o trouxe de volta à terra.
Então deu-lhe a missão de proteger os pescadores e a todos que vivessem das águas doces.
Dizem que Oiá quem retirou LOGUNEDÉ da água e terminou de criá-lo juntamente com Ogun.

O PERDIDO

Estava Odé o rei da caça a caminhar por um lindo bosque em companhia de sua amada esposa Oxun, dona da beleza da riqueza e portadora dos segredos da maternidade. Quando de seu passeio, foi avistado por Oxun um lindo menino que estava a beira do caminho a chorar, encontrando-se perdido, Oxun de pronto agrado, acolheu e amparou o garoto, onde surgiu nesse exato momento uma grande identificação, entre ele, Oxun e Odé.
Durante muitos anos Oxun e Odé, cuidaram e protegeram-lhe, sendo que, Oxun procurou durante todo esse tempo a mãe do menino, porém sem sucesso, resolveu tê-lo como próprio filho. O tempo foi passando e Odé, vestiu o menino com roupas de caça e ornamentou-o com pele de animais, proveniente de suas caçadas. Ensinou a arte da caça, de como manejar e empunhar o arco e a flecha, ensinou os princípios da confraternidade para com as pessoas e o dom do plantio e da colheita, ensinou a ser audaz e a ter paciência, a arte e a leveza, a astúcia e a destreza, provenientes de um verdadeiro caçador.
Oxun por sua vez, ensinou ao garoto o dom da beleza, o dom da elegância e da vaidade, ensinou a arte da feitiçaria, o poder da sedução, a viver e sobreviver sobre o mundo das águas doces, ensinou seus segredos e mistérios.
Foi batizado por sua mãe e por seu pai de LOGUNEDÉ , o príncipe das matas e o caçador sobre as águas.
Viveu durante anos sobre a proteção de pai e mãe, tornando-se um só, aprendendo a ser homem, justo e bondoso, herdando a riqueza de Oxun e a fartura de Odé, adquirindo princípios de um e princípios de outro, tornando-se herdeiro até nos dias de hoje de tudo que seu pai Odé carrega e sua mãe Oxun leva.



REVANCHE

Toda vez que Obá passava a mão no rosto, ou se mirava nas águas de seu rio, a odô obá vê o aleijão provocado pela velharia de Oxum.
Desejando vingar-se de Oxum da forma que mais a atingisse.
LOGUNEDÉ era um menino pequeno muito travesso, que morava com sua avó Iemanjá, ele era filho de Oxum[...] com Odé[...], mas um dia, o levado garoto escapou da vigilância de Iemanjá que era sua mãe adotiva, e foi passear pelo mundo , andando e andando, avistou uma senhora toda vestida de roupa de montaria , em cima de uma pedra , dentro do rio barulhento, que lhe perguntou o nome.
Quando ele disse, Obá perdendo o juízo, arquitetou sua vingança. Seria a melhor vingança.
Mataria afogado o filho da Oxum.
Obá o convidou para andar de cavalo marinho e chamou-o para cima do rochedo que ela se encontrava, estimulando ele a andar de cavalo marinho e barco dourado.
Quando o menino estava se aproximando do rochedo e dali para a água, repentinamente um furacão o lancou pelos ares, conduzindo-o até a presença da avó Iemanjá.
Oiá explicou o porquê salvara o menino, e pediu agô para sua mãe.-


ROUBO DE SEGREDOS

LOGUNEDÉ era um caçador solitário e infeliz, mas orgulhoso.
Era um caçador pretensioso e ganancioso, e muitos os bajulavam pela sua formosura.
Um dia Oxalá conheceu LOGUNEDÉ e o levou para viver em sua casa sob sua proteção.
Deu a ele companhia, sabedoria e compreensão.
Mas LOGUNEDÉ queria muito mais, queria mais.
E roubou alguns segredos de Oxalá.
Segredos que Oxalá deixara à mostra, confiando na honestidade de LOGUNEDÉ.
O caçador guardou seu furto num embornal a tiracolo, seu adô.
Deu as costas a Oxalá e fugiu.
Não tardou para Oxalá dar-se conta da traição do caçador que levara seus segredos.
Oxalá fez todos os sacrifícios que cabia oferecer e muito calmamente sentenciou que toda a vez que LOGUNEDÉ usasse um dos seus segredos todos haveriam de dizer sobre o prodígio:
>Que maravilha o milagre de Oxalá!<.
Toda a vez que usasse seus segredos alguma arte não roubada ia faltar.
Oxalá imaginou o caçador sendo castigado e compreendeu que era pequena a pena imposta.
O caçador era ganancioso, acostumado a angariar bajulação.
Oxalá determinou que LOGUNEDÉ fosse homem num período e no outro depois fosse mulher.
Nunca haveria assim de ser completo.
Parte do tempo habitaria a floresta vivendo de caça, e noutro tempo, no rio, comendo peixe.
Nunca haveria de ser completo.
Começar sempre de novo era sua sina.
Mas a sentença era ainda nada para o tamanho do orgulho LOGUNEDÉ.
Para que o castigo durasse a eternidade, Oxalá fez de LOGUNEDÉ um orixá.





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